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Jânio Rêgo
terça-feira, 21 de dezembro de 2021 / Publicado em Colunistas, Home

Segundas-feiras

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Uyatã Rayra – O advogado Emanoel Freitas já pode ser considerado um mecenas feirense. Desde 2009, indignado com as deficiências de informações no mundo cultural feirense fundou o Viva Feira em cujo canal no Youtube apareceu à noite dessa segunda-feira, para um bate papo com ele e o comunicador e influencer Elsimar Pondé, o documentarista performático compositor cantor escritor difeirenseado futurista progressista sambista forrozeiro criativo Uyatã Rayra que falou, entre milhares de frases, da influência de Tom Zé sobre a arte que ele faz.

Pedro Nunes e Luizinho Pé Quente – Pra variar, desci a Ladeira do Centro de Abastecimento e fui comer no Galpão das Farinhas. Depois da Rua de Aurora o rádio-poste de Pedro Nunes jogou no ar o samba de Bié. Pedro é um veterano da comunicação pública. Já irradiou a feira do Tomba, coordena o som do Feiraguay e do Centro de Abastecimento incluindo a Ladeira até os limites da praça do Tropeiro onde Luizinho de Ipuaçu, Pé Quente, deve de estar metendo 8 baixos no trecho, eu pensei ainda andando na calçada, de “bloquetes intertravados”,  cá em cima. Não deu outra, olhe ele lá, quem disse que fiquei? não era o dia. Desguiei pela esquerda  atravessei a rua enlameada para a calçada do Xope de Elias no meio do qual está encravado o restaurante de Machado e dona Nalva Evangelho no Galpão das Farinhas, como já disse.

Sal de Mossoró –  Se eu tiver mentindo eu cegue, era assim que os meninos da São Vicente atestavam a veracidade das suas histórias. Havia na época em Mossoró a cegueira dos trabalhadores das salinas.  A produção salineira era quase toda braçal e cheia de riscos e acidentes. Sazonal. Havia na cidade o Hospital dos Salineiros e era sempre às segundas-feiras que eles chegavam de Areia Branca, Macau, Grossos, Córrego, de muitos lugares para serem atendidos e remediados das mazelas entre as quais a cegueira. O ciclo salineiro, ao contrário do algodão, do qual sou mais filho, não se interrompeu. A mecanização cortou os precários mas volumosos empregos mas  deu impulso produtivo. Já foi um setor industrial politicamente mais forte. Criou-se o Instituto Brasileiro do Sal que a ditadura militar tirou poderes transformando-o numa Comissão do Ministério do Comércio cujo ministro era Paulo Egidio Martins que viria a ser governador de São Paulo na década seguinte.

É muita segunda-feira

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