A caminhada no canteiro central da Getúlio Vargas é uma satisfação legítima da cidade que conservou (com algumas dificuldades) a integridade essencial da alameda. A avenida e a alameda, stricto sensu, começam no começo da avenida Olímpio Vital lá na beira do riacho que aflui no Jacuipe e vai terminar na BR 324 como avenida Nóide Cerqueira. Aqui as grandes avenidas comportam mais de um nome, Feira gosta das honrarias.
O comércio de cães de raça,ou não, tem seu ponto fixo na Getúlio aos domingos. Pouco depois do viaduto da antiga Avenida Anchieta e extinto caminho do trem que ia passar na Ponte da Matinha. Os cachorristas estão ali há décadas. Não sei se as mesmas que tenho aqui pela Bahia mas quando a corrida de jegue de Nôzinho chegou ao final o comércio de cães já estava por lá é o que me garante Bigodinho de Ouro, o radialista.
Bolsonarista quer ser chamado de bolsonariano. Tem até música. Havia um grupo de bolsonaristas bolsonarianos embaixo do viaduto da João Durval no domingo.
A feirinha de arte, já próxima à São Domingos tem tudo para acontecer de 15 em 15 dias. Público, mercadoria e espaço estratégico.
A foto é da inútil e horrorosa estação do BRT na avenida João Durval. Uma mancha urbana. Próxima à Getúlio e à vigorosa Feirinha da Estação. O Município precisa derrubar isso ou dar um destino menos humilhante.
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A estação do BRT necessita ser derrubada. Por questão de localização e tamanho não vejo outra serventia. A que fica em frente ao antigo J Santos poderia ser uma “central de wifi”, como tentou fazer na praça de alimentação.