
O Sesc convive bem com a velha ruína que tornou-se uma atração a mais no equipamento construído próximo a ela…convive sem culpa, penitência paga, remida pela misericórdia das artes que se derramam pelos corredores, poltronas e salões envidraçados de onde se vê, por ironia, sempre, a qualquer ângulo, a velha ruína túrgida de abandono.
estou quase convencido de que criou-se aí uma nova estética do afeto e da sensibilidade ou do contrário.
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