O Sesc convive bem com a velha ruína que tornou-se uma atração a mais no equipamento construído próximo a ela…convive sem culpa, penitência paga, remida pela misericórdia das artes que se derramam pelos corredores, poltronas e salões envidraçados de onde se vê, por ironia, sempre, a qualquer ângulo, a velha ruína túrgida de abandono.
estou quase convencido de que criou-se aí uma nova estética do afeto e da sensibilidade ou do contrário.
Últimos posts por Jânio Rêgo (exibir todos)
- Bota no leilão da Caixa! - 21/12/2024
- Duplicação do Anel do Contorno, um projeto que a população precisa conhecer melhor - 18/12/2024
- Ramos Feirense, intelectual católico de uma época da Feira - 12/12/2024