o cangaço da Capela de Padre Sátiro, em Mossoró, nunca vai se acabar.
mesmo que por lá não estejam mais os cangaceiros, nem os de Lampião nem os daquela infância de peladas no patamar.
gentis homens ou sanguinários, idólatras ou hereges, santos ou enviados do cão que compunham os bandos que passaram pela frente e fundo redondo da capela dedicada a São Vicente.
foi o sangue daquele universo do cangaço que impulsionou @marcilio7929 a me mandar essa foto, lá da praia de Gado Bravo, a praia mais sertaneja do Nordeste, onde a caatinga, em toda sua plenitude etimológica e vegetal, chega ao litoral, à beira-mar. Gado Bravo! e nela, a casa de um cangaceiro que foi líder no seu tempo, Marcos Porto, também chamado de ‘Menino Jesus’…
esse é o cangaço da saudade.
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