Restaram as colunas. Essa é uma delas. As ferragens e tudo o mais que formavam a estrutura foram levados, sumiram, e não foi na correnteza do Rio Jacuípe sobre o qual ela dava passagem às gentes e boiadas. Batizada com o nome de ‘Barao do Rio Branco”, sobreviveu quase intacta até meados da década de 80, foi local de passeios e visitações populares. Depois, as ferragens foram desaparecendo, inclusive o brasão artístico que ficava nos arcos de entrada. Uma foto de autoria de Antônio Magalhães pode ser vista no restaurante KilloGril e exibe perfeitamente a imagem da ponte em seus últimos anos. O sumiço da ponte, um sumiço sem volta (ao contrário da sanfoninha branca de Baio…) continua sendo uma das maiores provas do nosso medíocre desleixo com aspectos do município que poderiam motivar algum tipo de desenvolvimento da economia cultural. A sociedade relega a quinto plano e derrete os ferros da ponte no varejo da usura e coloca na contabilidade do esquecimento.
Literatura de Cordel – Através do Cordel ensinar crianças sobre personagens como Maria Quitéria, heroína do momento,do 2 de Julho. As escolas municipais e estaduais podem colocar esse indicação em pauta. Até a APLB também pode encampar uma campanha assim. É pouco provável mas…fica a dica.
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