Há um ‘CIS’ na Feira que Jerônimo talvez não conheça tão bem quanto o que recebeu em Palácio, por esses dias: é um lugar chamado São Joao do Cazumbá, encravado entre indústrias e restos de latifúndios, ocupado por uma gente simples tão antiga quanto a história de Lucas da Feira e caminhos de negros entre a Feira e São Gonçalo. Já faz mais de ano que eu fui a São João do Cazumbá. Essa foto é bem mais antiga. Depois que Tieta morreu, fui uma vez e nem desci. Antonieta era rezadeira, mãe velha dos moradores, a tradução da comunidade. O jornalista Luiz Tito registrou Tieta em uma edição do A Tarde. Não há como falar do CIS sem me lembrar do São João do Cazumbá.
Últimos posts por Jânio Rêgo (exibir todos)
- Primeira página - 16/01/2025
- Todos os caminhos levam ao Tanque da Matinha - 14/01/2025
- O Homem da Kombi - 14/01/2025