
Esse é um dos trechos por onde passaram os participantes da Primeira Caminhada Ecológica da Matinha que aconteceu há alguns dias por obra e graça de duas mulheres empreendedoras – Adriana Xavier e Claudiana Nascimento – e mais um bando de voluntários dedicado. Esse caminho fica próximo ao Rio Pojuca e vai para a Candeia Grossa e o Jacu, onde uma feirinha de lanches e café da manhã esperava os caminhantes, um grupo grande que não está nessa foto. Quem está nessa vereda da foto é Guda da Quixabeira que, como poucos, conhece os caminhos da e para a Matinha. Nós nos antecipamos ao grupo,que desceu pro rio, e rumamos para o povoado. Minutos depois, essa trilha sombreada por árvores de um lado e outro, encheu-se de gente. A Caminhada foi um sucesso e a segunda vem por aí.
A Matinha tem geografia e localização privilegiadas, tendo parte de seu território no vale do Pojuca e em lugares férteis e de solo apropriado, com uma forte agricultura e pecuária regional e familiar. Está perto da sede, tem um ambiente ecológico agradável de se percorrer, uma gente hospitaleira, tem o Tanque em processo de revitalização, uma escola em tempo integral sendo construída, um comércio supridor de necessidades básicas, uma antiga e ativa Associação Comunitária, tem fulano, beltrano, sicrano, gente boa nas praças, nos bares, nos povoados, e etc e tal.
Mais ou menos assim, tirante a parte da foto, foi o que falei sobre a Matinha, falei também sobre outros lugares e coisas da Feira de Santana, em um gostoso bate-papo com os colegas Elsimar Pondé, Dandara Barreto, Felipe e João Guilherme, ontem no TransnNotícias, na Transbrasil 99.5 FM.
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