×
Blog da Feira
  • Cidade
  • Cultura
  • Colunistas
  • Política
  • Distritos
  • Quem somos
Blog da Feira
  • Cidade
  • Cultura
  • Colunistas
  • Política
  • Distritos
  • Quem somos
Avatar photo
André Pomponet
sexta-feira, 28 de junho de 2024 / Publicado em Colunistas, Home

Feira das Muriçocas

Compartilhar:

  • WhatsApp
  • Facebook
  • Bluesky
  • Twitter
  • Telegram
  • LinkedIn
  • Threads
  • Mais
  • Imprimir
  • E-mail
  • Reddit
  • Tumblr
  • Pinterest
  • Pocket

Muriçoca, mosquito, pernilongo. O nome científico é Culicidae. A fêmea vive que é uma beleza: entre 42 e 56 dias. O macho, coitado, é pouco longevo: ínfimos dez dias. Quando põem seus ovos, as muriçocas põem pra valer: entre 100 e 200 unidades, que podem originar uma verdadeira praga de novos insetos. Não é preciso muito esforço para coletar essas informações na Internet. Bastam uns poucos cliques.

Também não é preciso muito esforço para descobrir que o leque de alternativas para combater as muriçocas é amplo. Inseticidas diversos, repelentes, raquetes eletrificadas, luminárias, velas, óleos, até estrume seco de boi, queimado, figuram entre as opções.

Há, como remédio caseiro, uma curiosa mistura de vinagre de maçã, essência de eucalipto ou citronela e água. Deve ser borrifado nos ambientes em que as muriçocas se abrigam. Se tudo der errado, o jeito é recorrer aos antiquados e trabalhosos mosquiteiros para tentar dormir.

Não, não estou em viagem em nenhum lugar remoto, pouco salubre. Aqui mesmo, na Feira de Santana, a coisa anda feia: todo mundo reclamando da infestação de muriçocas que é – justiça seja feita – bem democrática, alcançando boa parte da cidade.

Em alguns lugares, por exemplo, ficar de boca aberta pode implicar em engolir uma boa porção delas. Normalmente, essas infestações acontecem nos meses chuvosos e mais quentes. Neste 2024, não: lá fora a temperatura pode estar abaixo dos 20 graus na madrugada que, mesmo assim, a labuta é grande para impedir que os insetos transponham os cobertores.

Bem que o famoso fumacê podia retornar às ruas da Feira de Santana para, pelo menos, amenizar um pouco a situação. Apareceu no começo do ano, quando se empilhavam casos de dengue por aqui. Depois, sumiu. Aí as muriçocas apareceram.

Qual será a razão da inusitada infestação? Provavelmente algum desequilíbrio ambiental. Os tempos são estranhos e fenômenos outrora raros vão se tornando comuns. Mas isso já é especulação. Melhor deixá-la de lado e ocupar-se com repelir as muriçocas, vorazes, que, em alguns lugares, aparecem até durante o dia…

  • Sobre
  • Últimos Posts
André Pomponet
André Pomponet
Economista pela Universidade Estadual de Feira de Santana (2002), mestre em Administração pela Universidade Federal da Bahia (2012), exerce o jornalismo desde 1995, quando ingressou no extinto jornal Feira Hoje. Posteriormente, atuou em outros órgãos de comunicação e foi Chefe de Redação da Assessoria de Comunicação Social da Câmara Municipal de Feira de Santana.É colunista do Blog da Feira.
André Pomponet
Últimos posts por André Pomponet (exibir todos)
  • É salutar discutir a Micareta - 14/05/2025
  • Um “Quarteirão Cultural” para a Feira - 24/04/2025
  • Uma notícia alvissareira - 22/04/2025

Compartilhar:

  • WhatsApp
  • Facebook
  • Bluesky
  • Twitter
  • Telegram
  • LinkedIn
  • Threads
  • Mais
  • Imprimir
  • E-mail
  • Reddit
  • Tumblr
  • Pinterest
  • Pocket

Relacionado

Privacy & Cookies: This site uses cookies. By continuing to use this website, you agree to their use.
To find out more, including how to control cookies, see here: Política de privacidade

Arquivos BF






Blog da Feira: Jornal de Notícias de Feira de Santana

© 2023 Janio Costa Rego Comunicações - Todos os direitos reservados
Política de Privacidade

TOP
Blog da Feira