Foi preciso @kydelmir_dantas , lá em Mossoró, me ceder, fiado e sem garantia de pagamento, um exemplar, xerocado e encadernado, do livro “Lucas, O Demônio Negro”. Até ali apenas sabia do livro, já tinha lido o ABC, o inquérito e o processo, notas e artigos, vários, sobre Lucas Evangelista, Lucas da Feira, já vivia na Terra dele há vários anos, mas nunca o ‘romance folclórico’ de Sabino de Campos me havia chegado às mãos. Foi a porta larga para entender situações por trás de fatos e histórias por trás de histórias. Foi nele que me deparei, cara a cara, com o Capitão Innocêncio Affonso do Rêgo.
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