Jornalista
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O Parque do Poeta
terça-feira, 29 de novembro de 2022
por Jânio Rêgo
É claro que sobra piso e falta árvore nessa praça. Que era um parque. O poeta Eurico Alves Boaventura (que Juraci Dórea bem injetou no meu sangue feirense) já falava dessa praça com dó e lamento pela ausência de sombras. Era parque. Mas mesmo quando virou ‘jardim inglês’, como ironizava o poeta, e mais ainda,
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Pedalava bicicleta quando foi atingida por tiros na cabeça
quinta-feira, 24 de novembro de 2022
por Jânio Rêgo
Em Feira de Santana tem um beco influente na poderosa avenida comercial Senhor dos Passos, cujo nome popular é o da loja de bicicletas que está lá instalada há seculoruns. Beco da Pererê.O vínculo da Feira com a bicicleta só cresce, apesar do ritmo lento com que as políticas públicas o entendem ou o alcançam. Temos poucas
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Natal do Forró Encantado
quarta-feira, 23 de novembro de 2022
por Jânio Rêgo
Luiz Gonzaga escapou da morte na Estrada de Santos, em São Paulo, e fez uma música sobre o acidente. Franklin Maxado, menino de 8 anos hoje com 80, o viu cantar lá na Marechal, aqui em Feira de Santana. O poeta nunca esqueceu. Solta a voz e canta o estribilho “Luiz Gonzaga não morreu/ nem
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A morte da Coruja-Buraqueira
segunda-feira, 21 de novembro de 2022
por Jânio Rêgo
Peguei carona do Jacu ao Baixão, fiquei um pouco lá em Gil e desci, à pé, pelo calçamento que desemboca na estrada da Quixabeira da Matinha. A coruja-buraqueira não foi atropelada pelo carro que me deu carona. Do Baixão eles seguiram no sentido da banca do Candeal II. A ‘banca’, já falei, é um trecho
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Maçaranduba do Recôncavo
terça-feira, 15 de novembro de 2022
por Jânio Rêgo
Maçaranduba. Essa raridade está bem alí no Reconcâvo, em São Gonçalo dos Campos, num sítio rural perto dos conhecidos povoados das Mercês e dos Afligidos. Ela sobrevive a mais de três gerações de uma família dona do quintal onde cresceu misturada às fruteiras aos fundos de uma casa de farinha de paredes tisnadas. Fomos até
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100 anos do Paço Maria Quitéria
quinta-feira, 10 de novembro de 2022
por Jânio Rêgo
Os oitis são árvores genuinamente brasileiras. A ciência Botânica nacional, obviamente uma das mais ricas do planeta, já a estudou deliberadamente e seu brasileirismo está refletido na distribuição por todo o território, em arborização de cidades e outros lugares que requerem sombra e corredores e polos de ventilação e esfriamento. São maravilhas vegetal da nossa
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Jerônimo, Maquiavel e o ‘pai’ da vitória de ACM Neto em Feira de Santana
segunda-feira, 7 de novembro de 2022
por Jânio Rêgo
Mesmo que a intenção não tenha sido essa, e a ressalva até tenha sido feita (“Mas, existe o respeito pelo povo de Feira de Santana sim”), a afirmativa de Jerônimo sobre como será o tratamento a Feira de Santana, através do prefeito Colbert, soou como um sentimento de revanche, um ressentimento eleitoral que não será
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‘Luxúria’ de Marilton Carvalho
segunda-feira, 7 de novembro de 2022
por Jânio Rêgo
Comecei a ler hoje, exatamente hoje e nada mais digo, por enquanto, a não ser que Franklin Maxado quando folheou e leu alguns trechos, ao me ver com ele hoje no Mercado de Arte, já queria me surrupiar o volume com promessa de retorno breve..Sai pra lá, Franklin, pulei fora. Lançado no início do ano,
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A arte salva
sexta-feira, 4 de novembro de 2022
por Jânio Rêgo
Este painel de Juraci Dórea está em uma praça de alimentação hoje permanentemente vazia em um shopping cheio de lojas de empréstimos na rua Conselheiro Franco, no centro antigo da Feira. É uma obra de arte impactante. Lembro exatamente o dia que a vi pela primeira vez. O ano era 1996 e o publicitário Roque
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Anna e Adelia
quarta-feira, 2 de novembro de 2022
por Jânio Rêgo
A lápide de Anna Teixeira de Sant’Anna está na primeira avenida à direita de quem entra no Cemitério Piedade. Encostada ao muro. O Cemitério Piedade foi construído pela filantrópica Santa Casa de Misericórdia de Feira de Santana. No início do século passado já existia. Nos relata o saudoso memorialista feirense Antonio de Lajedinho: “A largura
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