40 anos da derrota da emenda Dante de Oliveira, que pedia eleições diretas

Há 40 anos, no dia 25 de abril de 1984, uma votação no Plenário da Câmara dos Deputados frustrou a expectativa de grande parte da população brasileira, que esperava poder votar para presidente por meio de eleições diretas. Nesse dia, uma proposta de emenda à Constituição para restaurar a eleição direta para presidente a partir

Arquivo BF: Zona Azul está voltando. Mais um “chupa cabra” no Centro da Cidade

Publicado originalmente em 15 de maio de 2007 A Zona Azul está sendo aprovada na Câmara. Ontem aprovou-se o projeto em primeira votação e logo mais acontecerá a segunda votação. O projeto de Zona Azul é de Renildo Brito, a serviço de empresários e comerciantes que querem explorar o serviço numa terceirização que a Prefeitura

É Zadir, sendo Zadir

Reginaldo Tracajá acende a luz vermelha pelo Zap: que porra é essa? Nem assimilara direito o encantamento de Helder Alencar, já veio a notícia da passagem de Antônio Magalhães, fotojornalista como ele. Assustado. Madalena de Jesus no outro canal, ainda dolorida pela morte de Socorro Pitombo, demonstra o mesmo susto: Hoje o dia foi surreal! ela

Adeus às pedras portuguesas na Senhor dos Passos

Feira dá adeus às pedras portuguesas. Não há ninguém chorando nessa despedida, talvez os saudosistas daqueles desenhos de cabeças de boi. As pedras portuguesas eram pretenciosas para a época. Feira se acha. Mas não tinham funcionalidade ou confortabilidade. Minha amiga e jornalista Rose Leal protestou muitas vezes do incômodo, mais que isso, da impossibilidade da

Em todo lugar da Feira está Maria Quitéria

Feira de Santana é “Princesa” e Maria Quitéria por aqui é “Rainha”. O nome da heroína da orgulhosa “Independência da Bahia” está em quase tudo no município. É o nome do distrito rural onde ela nasceu, é uma das grandes avenidas radiais da cidade, escolas, praças, e até o prédio do Paço Municipal (a Prefeitura)

Francolino, barbeiro centenário em atividade no Mercado de Arte Popular

O barbeiro Francolino Pereira Rocha é do tempo no qual o MAP, com suas quase 30 grossas colunas e paredes feitas para não cair de tão largas, era ocupado por vendedores de farinha, carne, feijão. Aliás, o hoje entreposto cultural tem apenas dez anos a mais do que este seu inquilino desde a transformação de