Bem a ideia que propomos aqui não é uma ideia de um médico especialista ou de um microbiologista ou em um especialista em epidemias, mas sim, uma ideia de um engenheiro, um simples professor aposentado.
Como se propaga esta doença deste corona vírus? Pelas vias aéreas e olhos, já que se você passar a mão a mão nos olhos pode se infectar ou infectar-se pelos hálitos das pessoas que nos circunvizinham no dia-a-dia.
Portanto, a nossa ideia, embora possa parecer estranha, é a de um desenvolvimento de um capacete semelhante aos dos motoqueiros, embora achemos que estes já quebram um galho para uso das pessoas quando vão as ruas e aos seus trabalhos.
Este capacete, parecido com atuais capacetes, praticamente isolariam seus usuários das outras pessoas e teriam filtros especiais que poderiam ser trocados, bem semelhantes às mascaras atuais, mas muito mais eficientes que estas.
A ideia pode parecer ridícula, a primeira vista, mas é que nós,infelizmente, vivemos em um ambiente doente que exige esta precaução. Ou seja, as pessoas, mesmo as idosas, que precisam trabalhar, para ganharem suas vidas, sairiam de suas casas mais protegidas, não contaminariam o meio ambiente e estariam mais protegidas de contaminação.
As atuais máscaras são boas, mas elas protegem mais os interlocutores que os seus usuários que ficam com os olhos desprotegidos.
Evidente que estes capacetes precisam ser desenvolvidos, o que é fácil. Qual é a vantagem? É que os seus usuários poderiam andar normalmente no meio ambiente e irem trabalhar, enquanto o meio ambiente está poluído por este vírus e outros.
Vai ficar ridículo, todo mundo andando de capacete transparente de plástico? Sim, vai, mas fazer o que? Assim, tanto o presidente da república e seus seguidores como os médicos ficariam relativamente satisfeitos e a vida retornaria a um novo normal.
O nosso ambiente está pestilento e não é só a cidade, é o mar, o rio, as florestas e tudo que nos cerca. O jeito é a adaptação e o que propomos é o uso de capacetes feitos de plástico transparente, para a polícia ver quem está dentro do capacete, um escafandro, que vai permitir o indivíduo, inclusive os idosos, de ter uma vida relativamente normal.
Esta ideia é apenas inicial, para que possamos resolver os nossos problemas com relativa simplicidade e não interfere em outros procedimentos médicos e administrativos.
Esperamos que as pessoas de bom senso prestem atenção a ela, por que não se pode prender os idosos em apartamentos ad eternum e nem proibir que as pessoas voltem a viver suas vidas normalmente ou numa situação relativamente melhor que a atual.
O ser humano precisa compreender que ele vive na terra e parar de gastar dinheiro nestas viagens interplanetárias inúteis por enquanto e assim melhorar nosso meio ambiente que compreende o ar, as florestas, o mar os rios, os lagos, tudo tratado sem a menor boa vontade ou complacência.
Vivemos em um ambiente pestilento, eis a verdade. Isto é apenas um conselho. Quando quiseres sair às ruas, ao invés de máscara, use um capacete especial. Ele protegerá tanto a face como o rosto do que as máscaras que existem por ai, tanto os usuários como os nossos interlocutores.
As pessoas que tem habilidades podem ater fazer fábricas de capacetes de plástico transparentes leves, já que os transeuntes não precisam de capacetes tão robustos como os dos motociclistas. Isto é apenas um conselho para o nosso uso diário. Quando chegar em casa, limpe e desinfete o capacete com álcool em gel. È uma boa maneira de proteger tanto as pessoas que o usam como os seus interlocutores e barrar um pouco esta pandemia.
Obrigado pela atenção. Quem não concordar, que nos desculpe.
Feira de Santana, 01 de abril de 2020.
Professor Carlos Pereira de Novaes.
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