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Romildo Alves
quinta-feira, 15 de julho de 2021 / Publicado em Colunistas, Cultura, Distritos, Home

A Ponte da Matinha é documentada em Literatura de Cordel

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“Uma ponte solitária
Feito donzela sem sono
Com o coração a espreita
Do seu verdadeiro dono
Olhando o tempo passando
Vendo seu rosto enrugando
No espelho do abandono”.

Em companhia do repórter fotográfico Reginaldo Tracajá, do engenheiro civil Jaime Cruz e do jornalista Jânio Rêgo, fui aos limites dos municípios de Feira de Santana e Coração de Maria, exatamente no leito do Rio Pojuca, região da Matinha, próximo ao povoado da Linha.

Eu não tinha noção da beleza geográfica desse rio e daquela região. Sem contar com a “cereja do bolo”, a história ou as histórias que este recorte geográfico guarda, sem se dar conta, talvez.

Aliás, esse é o objetivo da viagem, reportar um pouquinho dessas histórias que se entrelaçam com a história de *O trem que nunca chegou*, título do meu próximo cordel, solicitado pelo inquieto jornalista Jânio Rêgo, a quem muito se deve esse achado e os que dele se derivam.

Romildo Alves é escritor,  poeta, cordelista, graduado em Letras pela UEFS é autor de uma dissertação  sobre o poeta popular Chico Pedrosa

Confira a série completa: O trem que nunca chegou na Feira

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Tags: O trem que nunca chegou na Feira

1 Comentário para " A Ponte da Matinha é documentada em Literatura de Cordel”

  1. Paulo Costa diz:
    15/07/2021 at 10:34

    Belíssimo trabalho jornalístico cultural meu nobre. Permita-me apenas uma pequena observação acerca de direção/sentido. Ao invés de ” nunca chegou “, ficaria mais elucidativo dizer: ” o trem que nunca passou de Feira “, haja vista que esse trem chegava sim a Feira de Santana, vindo do sul. Só não continuou seu trajeto em direção ao norte, conforme projeto inicial, ficando aí essas obras inacabadas.

    Um sincero e respeitoso abraço!

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