Comemorando a vida, a sobrevivência a este vírus inclemente, completei 15 dias após a segunda dose e atendi o convite de @janiorego_ @blogda.feira e junto com @kuelho e @dagoberto.s.freitas fomos a esta aventura emocionante.
Visitamos o que teria sido uma linha ferroviária na região da Matinha e do Retiro. Várias bancas (aprendi o conceito), uma grande ponte abandonada, onde meu coração bateu forte com o senso de aventura de @kuelho em ser equilibrista.(foto)
Mas ferrovia tem a ver com minha infância na Estação Nova , meu avô, a maior referência em minha vida, que foi funcionário da rede Ferroviária , e por fim apesar dos ataques, ainda existe a beleza do Rio Pojuca, este gigante que nasce na cidade de Santa Barbara (preciso conhecer a nascente), não me aventurei descer da ponte como meus companheiros, fiz pior, fui correr atrás de duas cabritas fugitivas, logo eu urbanóide convicto, sim foi um fracasso.
Mas a aventura do dia, fechou com uma galinha caipira no bar do Marujo, uma passagem no bar de Beiçola para beber água e militar politicamente, senão não seria eu, em dialogar com a massa trabalhadora. Foi lindo demais essa minha volta à vida, valeu.
Que venham outras dessa.
Confira a série completa: O trem que nunca chegou na Feira