
Peguei carona do Jacu ao Baixão, fiquei um pouco lá em Gil e desci, à pé, pelo calçamento que desemboca na estrada da Quixabeira da Matinha. A coruja-buraqueira não foi atropelada pelo carro que me deu carona. Do Baixão eles seguiram no sentido da banca do Candeal II. A ‘banca’, já falei, é um trecho do caminho de ferro que nunca foi concluído, utilizado na estrada pública. Há bancas e valas por toda essa região e muitas dentro de fazendas privadas, no meio do pasto. E outras obras também. Como a gigantesca e desconhecida ponte ferroviária sobre o rio Pojuca (Ponte da Matinha) que está em terras de Domingos Nunes, morador do Jacu, que ontem participava da festa da padroeira daquela localidade, Santa Isabel da Hungria. Mas, quanto à coruja-buraqueira…
- Caminhos da Matinha - 06/06/2025
- De Mossoró a For Cash, a saga dos cavalos nordestinos - 03/06/2025
- Passarela Conceição Lobo completa 31 anos - 03/06/2025