Depois da Caixa D’Água do Tomba, as árvores da avenida Getúlio Vargas formam um outro grande “consenso feirense”. Isso ficou visível na indignação e mobilização que causou, em todas as classes sociais, aquela lamentável pretensão da Prefeitura de substituir o canteiro central pelo asfalto e meio-fio de um BRT. A cidade tem um sentimento especial pela avenida. “Getuliar o que há de bom” , parodiava-se Djavan, num tempo sem Artêmias nem Fragas Maia. Hoje o “verbo” está em desuso mas a avenida não., muito ao contrário. E a alameda, essa cada dia mais importante para a saúde, a estética e o status ambiental da cidade. Essas árvores da Getúlio precisam ser catalogadas, inventariadas e identificadas com seus nomes em plaquetas visíveis para o publico, como num jardim botânico.
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