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Jânio Rêgo
sexta-feira, 16 de agosto de 2024 / Publicado em Cidade, Colunistas

A Maldição do Edifício Amayo

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Toda cidade tem suas lendas e superstições, envolvendo pessoas, lugares e imóveis. Em São Paulo, o edifico Joelma ainda assusta, no Rio de Janeiro, o Arco do Telles é assombrado por Bárbara dos Prazeres, uma “bruxa da magia negra” que matou marido, amante e crianças,   e até em Brasília, uma cidade moderna, há um apartamento na Super Quadra Norte onde ninguém consegue morar e está vazio até hoje.

Em Feira, cidade entroncamento rodoviário, é cheia de histórias assim também, mal assombradas e misteriosas. Além do “Bicho do Tomba”, do “Chupa-Cabra” e relatos fantásticos de ETs  aterrissando em  Ovnis  nos distritos rurais,  existe a “Maldição do Amayo’, um edifício erguido, há cerca de três décadas,  na principal avenida da cidade, a Getúlio Vargas, que nunca foi ocupado e todos os planos para isso nunca deram certo.

Com arquitetura moderna, vidros espelhados na fachada  voltada para a grande avenida radial que, praticamente, atravessa a cidade de Leste a Oeste, o Amayo teria sido construído para ser um apart-hotel, mas logo após concluído, a sua localização, à margem da avenida, sem recuo, e sem estacionamento privado, tornou-se um impasse para a liberação do alvará pela Prefeitura. Sem contar que a propriedade do terreno foi reivindicado por terceiros, provocando uma disputa judicial entre eles e o construtor. Mesmo depois do alvará liberado e algumas modificações na estrutura, o prédio continuou fechado. A mais recente tentativa de torná-lo útil foi a instalação de um hospital, anunciado com alarde pelos empresários envolvidos no plano, mas também foi por água abaixo, e na última eleição para governador da Bahia, em 2022, o candidato ACM Neto colocou seu comitê no local: perdeu  para Jerônimo.

No Amayo não aconteceram fatos chocantes, mortes, assassinatos ou coisa do gênero,  nem durante a construção nem em outras ocasiões, mas a superstição popular encontrou uma explicação para tantos fracassos: a “maldição” está na palavra Amayo, que  é o nome do seu construtor e proprietário, escrito ao contrário, de trás pra frente. Por isso, nada dá certo, o imóvel é azarado.

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