Odontólogo, professor da Universidade Estadual de Feira de Santana, inventor e fabricante de um limpa-língua que até Obama usou (Trump rejeitou porque era do Brasil, ele dizia), Julio Motta foi um eterno irreverente até a morte, há dois anos.
Em 2013 publicamos, dele, esse texto
‘Reivindicar sanitários públicos’.
Filho de um prefeito e chefe político semi vitalício de Tanquinho, entendia o jogo da política mas nunca se envolveu sendo candidato. Era sim, um crítico voraz mas bem humorado. E genuinamente preocupado com o bem estar coletivo. Houve um tempo em que os programas matutinos do rádio jornalismo feirense adoravam ouvir as opiniões de Júlio Mota.
Uma vez fui com ele a uma feira de Tanquinho, num sábado…Mas essa pode vir depois. Leia o artigo:
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