
Reencontro uma Jaguara mudada no seu semblante ribeirinho. Penso que foi o asfalto que me deu essa impressão, pois a barragem e a música das águas são as mesmas e mesma é a caatinga contemplada pelo verde que as chuvas trazem. A placidez das residências , a solicitude dos povoados tranquilos, a casa da família Pedra, tudo está ali, no silêncio. Afora o nosso, vi apenas um outro veículo em movimento. Defronte à igreja virada para o rio, a Casa Paroquial é um contraste com a palidez das outras. Vivamente pintada, lembra o casario mineiro das cidades históricas. A ideia da ida a Jaguara nasceu do desejo de ir até Pinicaria onde residem familiares do sanfoneiro Bié dos 8 Baixos. Não deu dessa vez.
Últimos posts por Jânio Rêgo (exibir todos)
- Campus da UEFS é uma reserva botânica - 27/07/2025
- Vitimização de Colbert interessa a ACM Neto - 25/07/2025
- ACM Neto, o negão da Rua Nova - 19/07/2025