Jornalista
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Samba de Luizinho vem dos carurus de roça no distrito de Ipuaçu
segunda-feira, 14 de julho de 2025
por Jânio Rêgo
O Samba de Luizinho vem dos carurus de roça no distrito de Ipuaçu. Lá na localidade de Formosa, quando ele aprendeu a tocar um pouquinho, começou a ser chamado para animar, com a sanfona, o samba-de-roda dos carurus da redondeza. Nas festas rurais foi se aperfeiçoando, numa delas apaixonou-se veio pra Feira com a mulher
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A Dolorosa Viuvez de Bié
domingo, 13 de julho de 2025
por Jânio Rêgo
Bié fazia o samba nesse galpão do Centro de Abastecimento, por onde está hoje o mercado do peixe. A barraca era de Santinha, que depois veio a ser mulher dele, após a viuvez do sanfoneiro. Foi uma viuvez dolorida, chorosa. Francisco de Sena era um artista sensível. Bastava ver a alegria espontânea com que ele
Saudades da Barraca de Dó na segunda-feira em Feira de Santana
domingo, 13 de julho de 2025
por Jânio Rêgo
Essa é DÓ em sua barraca numa Marechal que não existe mais. Márcio Punk a chamava, também, de ‘Falcatrua’. Ou era Charles Mendes ? que falcatruou o nome para suas provocantes intervenções artísticas? Fato é que DÓ FALCATRUA era ponto e referência numa Marechal que não era melhor nem pior, estava contextualizada dentro de um
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Governo teocrático em Feira
sábado, 12 de julho de 2025
por Jânio Rêgo
Nós tivemos uma espécie de teocracia quando Clailton Mascarenhas foi Prefeito e tinha como conselheiro-mor o vigário geral da Matriz de Santana, padre Abel, irmão da mulher dele, a sisuda ‘Dona Perpétua’. Clailton, pequeno comerciante na Salles Barbosa, foi pinçado por Falcão, em meio a uma grave crise na campanha eleitoral, para substituir o vice
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Caminhos de Jaguara
quinta-feira, 10 de julho de 2025
por Jânio Rêgo
Reencontro uma Jaguara mudada no seu semblante ribeirinho. Penso que foi o asfalto que me deu essa impressão, pois a barragem e a música das águas são as mesmas e mesma é a caatinga contemplada pelo verde que as chuvas trazem. A placidez das residências , a solicitude dos povoados tranquilos, a casa da família
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Peeca de Bonfim de Feira na Banca de Cordel
terça-feira, 8 de julho de 2025
por Jânio Rêgo
Sentado no banco defronte à Banca de Jurivaldo, Mercado de Arte, eis Peeca de Bonfim de Feira, companheiro de infância de João do Genipapo, dona Zabé do Poço, o samba, os presépios de barro, tudo ele lembra. Vendeu garapa na feira livre da Feira, vendeu pão, trabalhador baiano. Enquanto ele fala com alguém eu o
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Nossa rica Marechal
segunda-feira, 7 de julho de 2025
por Jânio Rêgo
Mas é claro que tenho saudades da Barraca de Dó, do cheiro de comida, pelas calçadas, daquele niilismo da nossa rica Marechal, a Maré, como a chamava aquele poeta louco Márcio Punk nas suas bravatas pelo Beco da Energia. Mas os intertravados enlargueceram suas calçadas, as deixaram mais propícias à sua essência de vender, comprar,
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Amendoim da Queimadinha
quinta-feira, 12 de junho de 2025
por Jânio Rêgo
A Queimadinha é um bairro que está na centralidade da cidade da Feira de Santana. É famoso por muitas coisas. Está na literatura nacional, principalmente com Juarez Bahia, no clássico Setembro na Feira”, tem também em seu território o que resta da lagoa do Prato Raso, exaurida mas viva, e todos os anos nessa época
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Beco do Mocó, o romance inacabado de Dival Pitombo, parte 2
domingo, 8 de junho de 2025
por Jânio Rêgo
Ficamos mais que chocados com a recusa da Reitoria da UEFS, atribuída a um “Conselho Editorial” que não via “qualidade literária ” no livro. Ora, a qualidade literária naquele momento era o que menos importava pelas razões que são dispensáveis dizer para quem conhece um mínimo do meio acadêmico e intelectual da Feira. Ficamos traumatizados
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Caminhos da Matinha
sexta-feira, 6 de junho de 2025
por Jânio Rêgo
Esse é um dos trechos por onde passaram os participantes da Primeira Caminhada Ecológica da Matinha que aconteceu há alguns dias por obra e graça de duas mulheres empreendedoras – Adriana Xavier e Claudiana Nascimento – e mais um bando de voluntários dedicado. Esse caminho fica próximo ao Rio Pojuca e vai para a Candeia
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