Medo da violência nas eleições em Feira
sexta-feira, 16 de setembro de 2022
por André Pomponet
Há três semanas fiz um texto sobre o clima eleitoral aqui na Feira de Santana. Naquele momento, registrei que o eleitor estava arredio, pouco disposto a externar suas predileções. Pois, passados 15 dias, pouca coisa mudou. Já é possível deduzir, inclusive, que estas serão as eleições menos vibrantes desde a redemocratização do Brasil. Desinteresse do
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O aniversário de Feira e a Biblioteca Municipal
quinta-feira, 15 de setembro de 2022
por André Pomponet
Domingo (18) a Feira de Santana completa 189 anos de emancipação. Não é data redonda, mas é sempre bom recordar e – sobretudo – estimular o debate sobre os destinos do município. Isso se faz pouco por aqui. Lentamente, a afamada Princesa do Sertão caminha para o seu bicentenário. Será que a data – daqui
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Carestia sufoca feirenses
quarta-feira, 14 de setembro de 2022
por André Pomponet
Na propaganda eleitoral, Jair Bolsonaro, o “mito”, jacta-se da redução momentânea da inflação. Na vida real, os brasileiros penam para garantir o essencial, que é se alimentar todos os dias. Catando fiapos de conversas aqui e ali – andar pelas ruas é termômetro para saber como anda a vida das pessoas – é possível construir
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Reinado de Nelsinho da Kammys
sexta-feira, 9 de setembro de 2022
por Jânio Rêgo
Reinou por longo tempo. Talvez Rogério Barreto, o Rogerinho pai da jornalista Dandara, saiba quando e como surgiu o título imperial do camelô, comerciante de sulanka, astro do varejo de Feira de Santana, o Rei Nelsinho. No Reinado de Nelsinho o escudeiro-mor era Leudo Pergentino. Nunca mais vi Leudo, depois que ele sumiu da Câmara
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Placas de inauguração contam parte da História do MAP
quinta-feira, 8 de setembro de 2022
por André Pomponet
Aprendi que a História pode ser contada sob diversas perspectivas. Uma delas, particularmente, desperta minha atenção. É a da Administração Pública. Mais ainda: a dos prédios públicos – sejam eles quais forem – espalhados por aí, Brasil afora. As placas de inauguração, de reinauguração, comemorativas – enfim, todas elas – ajudam a entender os vaivéns
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Cliente não desce a ladeira pra comprar no Shopping Popular. Por que?
quarta-feira, 7 de setembro de 2022
por Jânio Rêgo
Se você espera uma resposta a esse ‘por quê’ pode parar a leitura por aqui. Nenhuma pretensão nem competência para isso. Sei é que desde 1978, um ano depois da feira-livre ter descido, e poucos vestígios haviam a quem nunca a tivesse conhecido ali por perto do Paço Maria Quitéria e adjacências, já havia essa
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Reciclagem
quarta-feira, 7 de setembro de 2022
por Jânio Rêgo
A reciclagem alimenta centenas de famílias em Feira de Santana. Há uma Associação de catadores com alguns anos de experiência ocupando galpões na avenida João Durval. É um setor da economia urbana que precisa de mais atenção, estudos e cuidados. Sempre. A foto da família trabalhando com a carroça tem ao fundo o antigo Feira
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Adam Smith no 99
terça-feira, 6 de setembro de 2022
por Alana Freitas
Tomei um Uber da 99 hoje que não rende uma crônica, mas me apresentou uma Teoria Econômica que vale uma emenda no Adam Smith e é digna de nota. Um motorista de seus 55 anos, tem uma barraquinha móvel na praia de Santos. Divide o ano entre Feira de Santana e a praia paulista. “Lá
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O asfalto que sepulta lembranças
terça-feira, 6 de setembro de 2022
por André Pomponet
A descoberta não faz muito tempo, talvez duas semanas: asfaltaram a rua Deputado Rui Santos, ali no Sobradinho. Ia à afamada feirinha do bairro numa manhã de domingo quando, ao dobrar na rua da Liberdade, me deparei com a reluzente camada de asfalto. Coisa recente, intui, constatando a transformação, irreversível. Fiquei até com a impressão
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O Sesc convive bem com a velha ruína
sexta-feira, 2 de setembro de 2022
por Jânio Rêgo
O Sesc convive bem com a velha ruína que tornou-se uma atração a mais no equipamento construído próximo a ela…convive sem culpa, penitência paga, remida pela misericórdia das artes que se derramam pelos corredores, poltronas e salões envidraçados de onde se vê, por ironia, sempre, a qualquer ângulo, a velha ruína túrgida de abandono. estou
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