Todos os laudos técnicos, inclusive o da Embasa, apresentados hoje (31/10) à tarde em reunião com o prefeito Colbert Filho apontam para um “risco iminente de ruptura” (em outra palavra: desabamento) e a necessidade de reforçar as fundações do edifício Sarkis, no centro da cidade, que está interditado desde o mês de agosto (leia mais clique aqui).
A reunião aconteceu no Paço Municipal e estavam presentes os proprietários (viúva e outros herdeiros do antigo proprietário) com engenheiros da Prefeitura, Embasa e de empresas que realizaram estudos técnicos.
Mas coube ao engenheiro José Mendes de Araújo, da empresa Ribeiro Mendes, contratada pela Embasa, a advertência mais enfática sobre os riscos que a população corre com o prédio nas condições em que está: ele alertou para a necessidade urgente de se fazer um ‘escoramento’ .
Apesar disso, a decisão do escoramento ainda não foi tomada. O engenheiro da Prefeitura apenas ateve-se à informação de que, se for feito o escoramento, serão os donos que irão arcar com os custos. À Prefeitura, explicou, cabe notificar oficialmente os donos para apresentarem, em um prazo de 15 dias, um projeto de reforço de fundação que será anlisado pelo Poder Público.
Durante a reunião, uma das proprietárias, revelou que irá acionar a Embasa, cujo vazamento detectado no início do problema é para ela causa principal do recalque do solo que o provocou.
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