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Jânio Rêgo
segunda-feira, 7 de junho de 2021 / Publicado em Colunistas, Home

Franklin Maxado e a literatura de cordel

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Seria uma injusta omissão deixar passar o dia municipal da literatura de cordel em Feira de Santana sem falar e destacar com letras garrafais, como se dizia antigamente, o nome do poeta FRANKLIN MAXADO.

Maxado é a ‘matéria viva’ da literatura de cordel no Brasil.Referência nacional porque fez-se assim naqueles anos do século passado onde o povo e suas culturas também estavam sendo atacadas por retrocessos. A Codecri, editora do jornal ‘alternativo’  “O Pasquim” lançou seu livro e o categorizou na história cultural do país.

“O que é literatura de Cordel” foi reeditado recentemente pela editora Queima-Bucha, do Rio Grande do Norte, onde o movimento Cordelistas está hoje na vanguarda do Nordeste.

Não que ele já não tivesse a sua fama especial antes daquela primeira edição da  Codecri.  A  turma d’O Pasquim o injetou  pelo Brasil afora. Mas Maxado já era um inquieto intelectual desde cedo aqui na Feira onde, entre tantas que se conta pela boca do povo e da imprensa, fez do próprio casamento uma manifestação cultural de cunho popular e cenográfica. Fotos e textos sobre o evento sairam na revista de circulação nacional, “O Cruzeiro” onde escrevia ninguém menos do que a romancista cearense Rachel de Queiroz.

Foi repórter no jornal “Folha de São Paulo” frequentou a Feira de São Cristóvão e lugares onde a cultura nordestina se impunha nos grotões urbanos da grande São Paulo e Rio de Janeiro. Andou o Brasil inteiro, uma saga, vendendo cordéis, os próprios e de outros.

Falou em Cordel, do Oiapoque ao Chuí com pouso em Portugal e países lusófonos  o nome de Franklin é citado.

Franklin deve ter a maior coleção de cordéis do Brasil. Tenho a impressão que ganha para a que tinha, dizem,  Ariano Suassuna.

Maxado mora em Feira, onde fundou e dirigiu o Museu Casa do Sertão, da Uefs, faz música, escreve cordel, continua atuante no jornalismo com uma coluna semanal no jornal impresso “Municipios em Foco“, onde retrata os mais variados temas da cultura e cotidiano da Feira de Lucas… mexe com Academia de Letras, continua atuante e ativista.

Anda sempre pela banca de cordel de Jurivaldo, no Map e cuida de uma pequena fazenda no histórico distrito de São Simão do vizinho município de Coração de Maria.

É um danado. E eu não podia deixar de abraçar o mestre, por aqui, neste dia municipal da literatura de cordel em Feira de Santana!

Um abraço, ‘Matéria’!!!

 

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