![Screenshot_20210724-072751~2](https://blogdafeira.com.br/home/wp-content/uploads/2021/07/Screenshot_20210724-0727512-420x280_c.png)
“Só faltou colocar os dormentes e a linha de ferro para que passasse o trem”, constatou o professor Dagoberto Freitas, na visita à Ponte Ferroviária da Matinha,destacando o nível de finalização em que estavam as obras do ramal ferroviário do qual faz parte a Ponte e que ligaria a Estação Nova em Feira de Santana à Estrada de Ferro da Bahia ao São Francisco (EFBSF).
Dagoberto é professor da Universidade Estadual de Feira de Santana, graduado em engenharia civil e doutor em Física. Ele foi até o RIO POJUCA a convite do Blog da Feira em companhia do colega dele, também professor na UEFS, Antônio Rosevaldo e do cantor e compositor Roberto Kuelho.
Para Dagoberto esse estágio em que chegou a estrada ferroviária e a sua paralisação abrupta mostra a falta de planejamento em relação a serviços de infraestrutura para a população e a economia das regiões.
“Esse projeto – disse o professor (veja o vídeo) – foi interrompido por uma decisão de governo, de Estado: acabar com as ferrovias”.
Veja o vídeo:
Confira a série completa: O trem que nunca chegou na Feira
- Padre Sátyro e a pelada no Patamar da São Vicente - 25/07/2024
- O menino de Vó vai pra Feira de Santana - 24/07/2024
- Campus da UEFS e a avenida Getúlio Vargas - 23/07/2024