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Jânio Rêgo
domingo, 25 de julho de 2021 / Publicado em Colunistas, Distritos, Home

Filhas lembram quando o pai trabalhou nas obras da Ponte da Matinha

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Iraci e Maria de Lourdes Silva de Jesus moram hoje em dia em Salvador, onde têm famílias e atividades. Elas são filhas de Manoel Braga, operário nas obras de construção da Ponte da Matinha. Elas são mãe e tia do vaqueiro  Marivaldo Braga que destacamos naquela conversa no bar de Zé Beiçola no primeiro artigo desta série sobre essa ferrovia que nunca foi concluída.

Conversamos com elas numa manhã de domingo, no mesmo lugar onde elas moravam quando crianças e viam o pai sair para o trabalho na ferrovia. O local é uma propriedade rural na localidade  do Jacu  aonde vive Marivaldo na labuta do campo. Uma agradável conversa à sombra de uma  árvore.

Elas eram muito crianças quando o pai trabalhou na obra. Mas lembram da grande movimentação de pessoas pois viveram em uma casa mais próxima da linha,  onde se construíam os cortes, as bancas e a ponte para a passagem do trem que nunca passou. Mas trouxeram do arquivo delas a Carteira de Trabalho dele, assinada pela firma responsável por aquele trecho da obra da ferrovia.

De acordo com as anotações da carteira de trabalho ele trabalhou como apontador de turmas de operários.

Tempos depois, já paralisdas as obras,  Manoel Braga tornou-se conhecido na região como um excelente tratador e domador de cavalos na região de Feira, participando de cavalgadas e apresentações envolvendo esses animais de sela e de ‘pisada’. Morreu aos 62 anos.

Em outros artigos revelamos mais pessoas da região, vivas ou já falecidas, que  desprenderam  suor e trabalho na construção do sonho de uma ferrovia que traria mais desenvolvimento para Feira de Santana.

Confira a série completa: O trem que nunca chegou na Feira

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Tags: O trem que nunca chegou na Feira

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