Em 1856, na Vila da Feira, a mulatinha Felippa, filha da escrava Roza, da nação nagô, ganhou uma carta de liberdade conferida pelos seu senhores Manoel Pinheiro e Joaquina de São Boaventura, com uma condicional: “gozará a liberdade após a morte dos senhores”.
Felippa morreu antes.
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Com sete anos de idade Manoel, natural de Camizão, da Vila da Feira, foi vendido por Felisberto Soares a Durval Graciano Alves pelo preço de 600$000 réis. O ano era 1856.
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Euferma, já velha, ganhou a Carta de Liberdade da sua Senhora, Maria Joaquina de Cerqueira, em 1856. Moravam no Magalhães na Vila da Feira: “Por dela ter recebido muitos bons serviços, e mesmo por gratidão de alimentar-me em seus peitos na minha infância.”
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História linda . Parabéns