João Manoel de São Boaventura vendeu, de uma só vez, seis “escravos crioulos” à empresa Silva Quicós & Companhia pelo valor total de 6:000$000 réis no ano da graça de 1857.
Lino, com 35 anos, Gertrudes, 20 anos, Rita, 30 anos, Meno, 20 anos, Agostinha, 20 anos, e Maria, cabrinha, de 11 anos.
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Francelino, filho da escrava Maria da Conceição, tinha apenas três anos quando passou a pertencer ao tenente Jozé de Almeida no ano de 1857 por compra a Augusto Lúcio de Oliveira conforme escritura pública de compra e venda para o tenente, registrada às folhas 187, frente e verso, do Livro 5, na Vila da Feira, no valor de 300$000 réis.
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Herdou, da avó Maria Roza,uma escrava crioula, do serviço da lavoura, de nome Joanna e com 25 anos.
Jozé Alves Guimarães vendeu Joanna ao capitão Innocencio Affonso do Rego pelo valor de 600$000 réis.