Se é pra fazer, vamos fazer bem feito, era o jargão de um publicitário baiano que virou uma fera do marketing político nos anos 80, após fazer a campanha de Waldir Pires. É assim que tem que ser pensada a duplicação do último trecho do Anel do Contorno de Feira, essa ligação rodoviária entre Salvador e o Norte-Nordeste e ao mesmo tempo avenida urbana que passa às margens da Lagoa Grande, um reservatório hídrico urbanizado pelo Governo do Estado.
Apesar das famosas “audiências públicas” e do esforço autêntico do deputado Zé Neto em levar o DNIT a pensar a obra de maneira híbrida, ou seja, rodoviária e urbana, nota-se que as dúvidas quanto à confortabilidade da cidade ainda são grandes e o projeto , em si, desconhecido da grande maioria. Talvez seja um momento de mostrar em tecnologia moderna, como é o projeto a um maior número de pessoas, nas escolas e associações dos bairros que serão afetados.
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