Jornalista
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64 em Mossoró
domingo, 31 de março de 2024
por Jânio Rêgo
Depois veio o ufanismo. Ame-o ou Deixe-o. As aulas de português, Colégio Diocesano, com dissertações sobre a Transamazônica, o Mobral, as fotos de terroristas nas portas de vidro do Hotel Esperança de volta do filme no Cine Cid. Mas a memória mais antiga vem da hora do almoço lá em casa, na São Vicente, abril
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Feirenses,
terça-feira, 26 de março de 2024
por Jânio Rêgo
É preceito cumprido há muitos anos:todo sábado o grupo Angoleiros do Sertão está na praça do Mercado de Arte, debaixo do oiti-rei, dançando capoeira e fazendo samba-de-roda. Espetáculo e cultura que eles levam daqui da Mantiba, na Feira, para o mundo inteiro. O veterano vereador Zé Carneiro mostrou-se mais leal (com amigos do tempo da
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Zonas rurais
sábado, 23 de março de 2024
por Jânio Rêgo
BONFIM DE FEIRA – Há ruas de casario baixo, estreitas e curvas, no entorno dessa ampla e larga praça central, onde pontua a antiga e original igreja católica do antigo distrito de Feira de Santana. Nessa praça há velhas construções do tempo da opulência rural do arruado. Deterioradas, pálidas, mas com fachadas enfeitadas com arabescos
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Palmeiras imperiais
terça-feira, 19 de março de 2024
por Jânio Rêgo
Palmeiras imperiais não dão sombra, encosto talvez. Mas criam a sensação de nobreza e ostentação. Um mito estético incutido na cabeça da nação desde que Dom João VI plantou no Brasil a primeira espécie dessa palmeira antilhana , em 1809, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro. São milhares delas na arborização e embelezamento vegetal
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“Getuliar o que há de bom” como num jardim botânico
sexta-feira, 15 de março de 2024
por Jânio Rêgo
Depois da Caixa D’Água do Tomba, as árvores da avenida Getúlio Vargas formam um outro grande “consenso feirense”. Isso ficou visível na indignação e mobilização que causou, em todas as classes sociais, aquela lamentável pretensão da Prefeitura de substituir o canteiro central pelo asfalto e meio-fio de um BRT. A cidade tem um sentimento especial
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Postes da Praça do Nordestino: Allan Poe e Salles Barbosa
quarta-feira, 13 de março de 2024
por Jânio Rêgo
Em 2013 registramos aqui os postes da Praça da Matriz, semelhantes a esses das fotos, na Praça do Nordestino. Nos deparamos com esses num meio-dia dessa semana depois de descer do ônibus da Matinha. Na Matriz são 15, de um lado e do outro no caminho para o portão central da Catedral de Sant’Anna, onde
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A música “Bidodecafônica” do Professor Novaes
terça-feira, 12 de março de 2024
por Jânio Rêgo
O Professor acompanhou Cescé em algumas noitadas feirenses em décadas passadas, dominava a flauta transversal, conhecia o violão, tocou em sinfônicas. Eu sabia dessa sua incursão pela arte musical, por isso lhe disse, meio para cortar o silêncio sepulcral que pairava sobre as mesas do Dom Café, naquele dia vazias e sonolentas como o shopping:
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A birutice de Zadir
quinta-feira, 7 de março de 2024
por Jânio Rêgo
Dez minutos de conversa com Jorge Teles na sombra dos oitis do Estacionamento da Prefeitura e aparece uma dezena de pessoas puxando algum assunto com o radialista. O local é propício e atrai resenhas de vários teores. Há uma banca de revistas, um joguinho de cartas, grupo conversando numa ponta e noutra, carro saindo, carro
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São João do Cazumbá, o ‘CIS’ que Jerônimo não conhece
quarta-feira, 6 de março de 2024
por Jânio Rêgo
Há um ‘CIS’ na Feira que Jerônimo talvez não conheça tão bem quanto o que recebeu em Palácio, por esses dias: é um lugar chamado São Joao do Cazumbá, encravado entre indústrias e restos de latifúndios, ocupado por uma gente simples tão antiga quanto a história de Lucas da Feira e caminhos de negros entre
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No lugar do Carrefour
terça-feira, 5 de março de 2024
por Jânio Rêgo
Sou frequentador antigo do shopping Boulevard, mas não tão assíduo quanto o Professor Novaes e nem quanto pensam algumas pessoas que me viram muitas vezes conversando com o advogado Raimundo Mendes na esquina do Dom Café (quando o shopping ainda se chamava Iguatemi) ou em rodas de conversas mais recentes.( Já quis sugerir que aquele
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