Zona rural feirense não tem esgotamento sanitário
quarta-feira, 19 de junho de 2024
por André Pomponet
No texto anterior abordamos a questão do acesso à água tratada na Feira de Santana. Conforme mencionado, a situação não é das mais graves, considerando a realidade brasileira. O cenário muda de figura, porém, quando se considera a questão do esgotamento sanitário. Os números seguintes são do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, o SNIS,
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O acesso à água tratada e ao saneamento em Feira
terça-feira, 18 de junho de 2024
por André Pomponet
Além do debate sobre mudanças climáticas, há em pauta atualmente a questão delicada do acesso à água para consumo e produção. Embora disponha de fartas fontes hídricas, o Brasil começa a viver o pesadelo da escassez. Uma das maiores ameaças, hoje, é a privatização dos sistemas de água e saneamento. Em São Paulo, por exemplo,
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Vivaldo Santiago, Zabé do Poço e João do Jenipapo em Bonfim de Feira
terça-feira, 18 de junho de 2024
por Jânio Rêgo
A primeira vez que vi meu amigo VIVALDO FELIPE SANTIAGO ele olhava atentamente os cordéis expostos na banca de Jurivaldo, no MAP. Como um paparazzi, sem ele perceber, fiz a fotografia. Ficou um flagrante de rua muito prosaico e elegante: ele vestia um blazer e portava um guarda-chuva que tocava o chão como uma bengala
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A “república dos aiatolás”
segunda-feira, 17 de junho de 2024
por André Pomponet
Inicialmente pensei na coisa como piada, pilhéria. Mas, com o passar do tempo, a idéia foi ganhando gravidade, encorpando-se, começando a ganhar sentido. Começou assim: observando uma daquelas fotos panorâmicas da Câmara dos Deputados – havia centenas de parlamentares nela – pensei: “Quantos, nesta turba aí, podem ser candidatos a aiatolá mais à frente?”. Como
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Carmelita Cruz será a homenageada na noite tuxá do São João de Rodelas
domingo, 16 de junho de 2024
por Batista Cruz
A aposentada Camelita Cruz será a homenageada pelo povo tuxá, no dia 15, durante a tradicional primeira noite de novenário e festa que abrem o São João de Rodelas, na Bahia. A escolha pela comunidade foi unânime. No ano passado, o homenageado foi o cacique Bidu. A ideia é reconhecer e agradecer a importância do
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Não vou morrer agora
sexta-feira, 14 de junho de 2024
por Jânio Rêgo
Mas no meu enterro toquem Oblivion, de Piazzolla. Um problema, eu sei. Difícil encontrar o músico para a música. Mas a morte é sempre um problema para os vivos e uma música talvez seja o menor de todos os dilemas para quem fica. Acho bom vocês atenderem esse desejo. Mas é problema, eu sei. Na
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(baianice)
quarta-feira, 12 de junho de 2024
por José Barreto de Jesus
sim, a loura provou meu molho, pai, foi até gostoso no começo, aquele café com leite, o ‘love’ regueado a pelô, pele arrupiada, mas … enjoou, dei um fora, ela se foi, porque não podia mesmo dar em nada, ela não comia dendê, não suportava o cheiro de coentro, não chupava picolé nem rolete de
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O cuscuz na dieta baiana
quarta-feira, 12 de junho de 2024
por André Pomponet
O tema veio à tona durante uma conversa com o jornalista Jânio Rêgo. Foi em janeiro, era tarde de sábado. No palco do Mercado de Arte Popular, apresentações de reggae. Nas mesas em torno do palco, acumulavam-se litrinhos e litrões. O povo saboreava ensopado, sarapatel, maniçoba, mocofato, feijoada; cantava acompanhando os cantores; dançava em torno
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Extrema-direita sufoca Europa mais um pouco
terça-feira, 11 de junho de 2024
por André Pomponet
Nos anos 1990 as grandes ondas ideológicas eram o neoliberalismo e a globalização. A primeira conduziria o mundo à segunda. Mercados abertos e desregulamentados favoreceriam a circulação de bens, produtos e serviços, otimizando custos e franqueando o acesso ao que cada lugar produz de melhor. Seria o paraíso liberal aqui mesmo, na terra. Alguns sacrifícios
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O Retorno e Terno
segunda-feira, 10 de junho de 2024
por Romildo Alves
Para quem pensa que crônicas são apenas textos ordinários, no sentido de relatarem acontecimentos da ordem do dia, como se isso já não fosse sinônimo de grandeza, esse livro de Rubem Alves prova o contrário. Nele, encontramos crônicas extraordinárias que se afeiçoam muito mais ao conceito de crônica daquela que “apaga a lua”, nossa escritora
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