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Jânio Rêgo
segunda-feira, 19 de julho de 2021 / Publicado em Colunistas, Distritos, Home

Identificado um marco topográfico na Ponte da Matinha

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O engenheiro civil e ex-diretor regional do  Derba, Jaime Cruz, o fotojornalista Reginaldo Tracajá e o poeta cordelista Romildo Alves visitaram, a convite do Blog da Feira, a Ponte ferroviária da Matinha, localizada sobre o Rio POJUCA entre os municípios de Coração de Maria e Feira de Santana.

A estrada atravessa o leito do rio, com pouca água onde se encontram colunas de uma outra ponte,  rodoviária. Segundo o engenheiro parece ter sido construída no mesmo período da ferroviária que fica a alguns metros adiante.

Nas observações que fez nas colunas desta primeira ponte’, Jaime Cruz identificou um ‘marco topográfico’ utilizado na construção dela e provavelmente na da ponte da linha do trem que nunca passou por ali.

Leia o que diz Jaime Cruz sobre o marco:

“Este o marco que encontrei em cima daquele pilar que também tem a função de muro de encontro da ponte, na sua margem esquerda.

É uma RN (referência de nível) do projeto da topografia da época da construção da ponte (estrada) e, provavelmente, tem serviu também como referência para a ferrovia uma vez que parecem ser da mesma época.

Ele é usado, como o próprio nome diz, como referência do nível no qual a ponte/estrada vai ser implantada, obedecendo ao projeto da estrada ou ponte.

Seriam as “alturas”, referenciadas a este marco. E isso vale não só para a ponte, mas para todo o trajeto da estrada/ferrovia e das “bancas”.

Os marcos (RN´s) são, por assim dizer, universais e reconhecidos por diversos institutos ligados à engenharia, geografia e outros, como o IBGE, por exemplo. Acredito que aí se possa pegar informações da ponte.

Na sede da Matinha deve existir pelo menos um marco que geralmente é colocado ao lado de construções mais perenes, como igrejas, podendo aparecer também como uma placa metálica onde são gravadas as informações.

Em Feira, sei pelo menos de dois locais onde existem RN´s, igreja Sr. Dos Passos e Alto do Cruzeiro, talvez na igreja, também.

Hoje, os marcos são referenciados através de coordenadas geográficas que são mais precisas.

Nos primórdios da topografia e da engenharia usavam-se marcos de madeira, mas eles desapareciam ou eram arrancados com o tempo. Por isso é de concreto.

Confira a série completa: O trem que nunca chegou na Feira

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