Escritora e Professora Plena de Literatura da Universidade Estadual de Feira de Santana.
Ói, tu me deixe, viu!
sábado, 27 de agosto de 2022
por Alana Freitas
Deus não se serve disso. Conheci uma Senhora na primeira escola onde trabalhei, era muito boa de papo e mais ainda de olho. Sempre que ela achava alguma coisa absurda, errada, suja, pecaminosa, estranha e bote aí mais uma longa lista de adjetivos, ela balançava a cabeça e dizia: – Não, não, não, Deus não
- Publicado em Colunistas, Home
Mais algumas reflexões sobre o luto
terça-feira, 9 de agosto de 2022
por Alana Freitas
150 dias e noites, 5 meses, 20 semanas, 20 domingos de sua ausência. Tento prolongar sua presença entre nós de diversas formas, repondo nossa colônia da Granado de Flor de Larangeira que eu sempre trazia de viagem e você gostava de usar de manhã, economizando no último frasco de azeite doce da caixa que você
- Publicado em Colunistas, Home
A noite desceu sobre nossa vida
quinta-feira, 10 de março de 2022
por Alana Freitas
A noite desceu sobre nossa vida, apenas a mesa estava posta para o nosso café da manhã e tudo mais é vazio e desordem. Agradeço o carinho e cuidado de todos comigo e com Miguel nesse momento indizível pela partida brusca de meu Michel, meu companheiro de vida. Os abraços e orações tem nos chegado.
- Publicado em Colunistas, Home
RIP Cid Teixeira! por Alana Freitas
terça-feira, 21 de dezembro de 2021
por Alana Freitas
RIP Cid Teixeira! Um Historiador ímpar! Tive a honra de entrevistá-lo em sua casa há 20 anos por ocasião da minha pesquisa de mestrado sobre Lulu Parola. Por intermédio de Aleilton Fonseca , meu orientador, passei uma manhã conversando com essa biblioteca! No dia me perdi na Pituba e não conseguia chegar em sua casa
- Publicado em Colunistas, Cultura, Home
Feirense de umbigo enterrado
sábado, 26 de setembro de 2020
por Alana Freitas
Minha terra não é moça, minha terra é menino, que atira badogue, que mata mocó, que arma arapuca e sabe aboiar” (Eurico Alves Boaventura) “ A carreta de Oscar grande como a rua” Cine Íris e a certeza de ter nascido antes” (Iderval Miranda) “Você pode, em Feira, recitar versos logo de manhã e não
- Publicado em Colunistas, Home
- 1
- 2