Desceu a ladeira do Alto do Cruzeiro na Quarta-Feira de Cinzas. As lágrimas escorriam, caudalosas. Ali as testemunhas eram escassas: raras moradias, algum comércio, muros delimitando terrenos baldios. Quem poderia examiná-lo seriam os motoristas, mas estes ocupavam-se com seus pensamentos, com o trânsito, com os buracos e – suprema desgraça! – , com os preços