Lá fora, às vezes, prevalece um silêncio denso. Mas é mais comum a quietude ser rompida, em intervalos curtos, pelos sons de motores, pelas buzinas estridentes, pelos latidos distantes – quase fantasmagóricos – de um cachorro qualquer. Pela rua, quase ninguém: às vezes um retardatário apressado, até surpreso com a desolação. Nesta noite de segunda-feira,