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Jânio Rêgo
Jânio Rêgo
quinta-feira, 23 de maio de 2019 / Publicado em Distritos, Home

Reitor da UEFS encerra Festival de Sanfoneiros: “Universidade não existe só para entregar diplomas”

Com a Universidade Estadual de Feira de Santana em greve há mais de 40 dias e ele próprio recém saído de um episódio conflituoso com o governador Rui Costa (PT), o reitor da UEFS, Evandro do Nascimento, encerrou ontem o 9º Festival de Sanfoneiros com um ‘recado’ didático: “a universidade não existe apenas para entregar diplomas”.

O evento, que lotou as dependências do auditório central no campus e foi criado na gestão do seu antecessor, José Carlos Barreto, contou com 12 finalistas que disputaram a premiação de três categorias: infanto-juvenil, oito baixo e acima de oito baixos.

Além da Bahia, mais dois estados do Nordeste (Ceará e Pernambuco) e mais o Rio de Janeiro (o excelente sanfoneiro João Bitencourt, embora baiano de nascimento), tiveram representantes no certame.

Asa Branca – Com um cenário no palco onde destacava-se a foto de Luiz Gonzaga, a famosa música do Rei do Baião, “Asa Branca”, foi executada por quatro dos sanfoneiros que se apresentaram.  ‘Brasileirinho’, do compositor Waldir Azevedo teve igual número de execuções.

No repertório (duas músicas no máximo) de  Tiago de Santanópolis, estava o Hino Nacional.

O Festival falhou, no entanto, em não nomear as músicas e autores das demais  tocadas e cantadas pelos concorrentes.

Antes desses, o grupo do sanfoneiro Luizinho Pé Quente,  premiado em outros festivais, fez a abertura do evento. Luizinho é cadeirante e nasceu na zona rural de Feira de Santana, no distrito de Ipuaçu.

Já André Galdinho, conhecido como ‘Baio do Acordeon’, foi o primeiro a se apresentar como concorrente.

Outra falha: Baio é quase uma lenda do forró baiano, mestre e ícone de diversos sanfoneiros, ganhador em outros festivais, não deveria ser submetido a julgamento no certame mas ocupar lugar de honra e destaque.

No intervalo para a contagem dos votos (o público também julgou) o grupo Caciques do Nordeste fez o forró para a platéia dançar.

Os premiados foram:

(1º lugar: Wendell Freitas; 2º lugar: Pedro Feitosa; 3º lugar: Cristian Santos); Categoria 1 / até 8 baixos (1º lugar: Godealdo de Jesus; 2º lugar: Estevão Oliveira; 3º lugar: André Galdino); e Categoria 2 / acima de 8 baixos (1º lugar: Cícero Feitosa; 2º lugar: João Saldanha; 3º lugar: Felipe Guirra)

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