O Consórcio Feira Popular negou em nota pública que exista um modelo de contrato prevendo reajuste mensal pra os boxes alugados pelos camelôs de Feira como mostrou o Blog da Feira.
Contrato do Shopping Popular com camelôs de Feira prevê reajuste mensal do aluguel dos boxes
Desinformação e falta de transparência vem desde o início, quando se falou em construir um shopping popular, antes mesmo do fatídico ano de 2015 quando aconteceu a ‘súbita’ licitação de um concorrente só: o consórcio Feira Popular. (foto).
A desinformação auxiliou o fechamento do ‘negócio público’ e as mudanças de projeto que se seguiriam.
Houve mudanças de área, de especificação técnica e de valores, tantos os de avaliação imobiliária da área como os dispendidos pela Prefeitura de Feira de Santana ao consórcio.
A Feira de Santana, grande parte omissa, assistiu a novela de expulsao dos artesaos e comerciantes da área. Violência, brutalidade,arrogância foi sempre o que se viu.
Até agora a Prefeitura já ‘pagou’ cerca de 13 milhões de reais como subsídio à construção e tem autorização para pagar mais 6 milhões.
A falta de transparência é tanta que hoje os vereadores aprovaram um requerimento do presidente da Casa, José Carneiro, pedindo os documentos relativos ao shopping, como o contrato de parceria com a Prefeitura.i
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