Jornalista
janiorego@blogdafeira.com.br
Reco-reco no Samba da Praça do Tropeiro
segunda-feira, 19 de junho de 2023
por Jânio Rêgo
Luizinho de Ipuaçu e o sambaforrozado da Praça do Tropeiro. Toda segunda-feira. Feira respira e transpira música o ano inteiro. A sanfona e o forró estão no centro desse movimento totalmente espontâneo. Não é apenas no São João que a Cidade é Forró, como está dizendo a Prefeitura em excelente slogan. Ela é forró o
- Publicado em Colunistas, Cultura, Home
Quando Baio tocou na sanfona de Bié
sexta-feira, 16 de junho de 2023
por Jânio Rêgo
Era Dia de São Sebastião, 20 de janeiro do ano da graça de dois mil e dezessete, há seis anos. Era uma manhã de segunda-feira. O ‘Samba de Bié’ acontecia nesse dia sagrado na história da feira da Feira de Santana. Baio se achegou sem sanfona. Nem a de 120, nem a de 80, nem
- Publicado em Colunistas, Home
Ladeira de Santa no Baixão da Matinha
segunda-feira, 12 de junho de 2023
por Jânio Rêgo
O Baixão é o fim-de-linha dos transportes coletivos que circulam no distrito da Matinha que não chegam a descer a Ladeira de Santa que é caminho para o Jacu, Candeia Grossa, Alecrim Miúdo, e para o rio Pojuca que limita os municípios de Feira de Santana com Coração de Maria. A pecuária domina esse trecho
- Publicado em Colunistas, Distritos, Home
No Bar de Renatão do Parque Sabiá tem forró todo domingo em Feira
sábado, 10 de junho de 2023
por Jânio Rêgo
De janeiro a dezembro é possível ter forró troando em algum ponto cardeal do município de Feira de Santana. Digo forró ao vivo, no pé de parede, com sanfona, triângulo e zabumba, no mínimo. Seja em um das centenas de povoados e localidades dos 8 (oito) distritos rurais, seja em um dos bairros, periféricos e
- Publicado em Colunistas, Home
Samba da Praça do Tropeiro: Romão de Bonfim de Feira
sexta-feira, 9 de junho de 2023
por Jânio Rêgo
Dos personagens e antigos frequentadores do Samba da Praça do Tropeiro um é Romão de Bonfim de Feira – é assim que ele se apresenta, sempre um sorriso no rosto, toca no triângulo, bate zabumba, pandeiro ou simplesmente samba do no meio da roda. Com ele tem alegria.(veja o vídeo) Como Domingos do Cavaquinho, Romão
- Publicado em Colunistas, Home
Samba da Praça do Tropeiro: Domingos do Cavaquinho
quinta-feira, 8 de junho de 2023
por Jânio Rêgo
O velho Domingos do Cavaquinho (foto) é figura conhecida no meio da música popular feirense. Segunda-feira ele pode ser encontrado no Samba da Praça do Tropeiro’ onde quem comanda é a sanfona 8 Baixos de Luizinho. Tocando o cavaquinho com performance própria ou em volta apreciando a farra como está flagrado na foto. Já no
- Publicado em Colunistas, Home
E as placas?
quarta-feira, 7 de junho de 2023
por Jânio Rêgo
Ao invés do ônibus da Matinha, pegou o direto pra UEFS e desceu perto do último módulo. E agora, José? Uma mocinha sentada num banco em meio às árvores, duas senhoras atravessando a rua, um rapaz no ponto do outro lado e na grama em frente duas placas emparelhadas, uma à esquerda, outra à direita,
- Publicado em Colunistas, Home
Rua Recife e outras observações sobre o centro antigo da Feira
terça-feira, 6 de junho de 2023
por Jânio Rêgo
A última cidade que eu havia morado sem ser Mossoró antes de Feira de Santana havia sido o Recife. Era normal que essa rua tenha me chamado a atenção quando a conheci pela primeira vez naquele maio de 1978. Já havia a Euterpe, claro, no prédio da esquina funcionava uma agência do Banco Econômico e
- Publicado em Colunistas, Home
O sonho de Leninha do MST e a escola do Senar no Parque de Exposições
domingo, 4 de junho de 2023
por Jânio Rêgo
Há três anos, em matéria publicada aqui no BF, a líder da ocupação do MST em terras da Fazenda Mocó em Feira de Santana, Maria Helena Ramos, sonhava com a instalação de uma “escola técnica” em área da fazenda que está em desuso para atender não apenas as crianças da comunidade ‘Estrela Vive’ mas daquela
Arquitetura de luxo no bairro Santa Mônica em Feira
sexta-feira, 2 de junho de 2023
por Jânio Rêgo
Exemplar da arquitetura de luxo que predominou no bairro Santa Mônica. Não existiam artêmias nem bangalays. A ostentação e o conforto eram investidos em amplas e modernas casas residenciais, como essa, com o estilo “concreto aparente”. Existem dezenas tipo essa no bairro. Arquitetos famosos assinavam os projetos. Foi uma espécie de “efeito Amélio Amorim”. Detalhe
- Publicado em Colunistas, Home