Difícil chegada à Princesa do Sertão
quinta-feira, 17 de abril de 2025
por Marilton Carvalho
Vindo de Salvador, Recôncavo, Sul ou Norte a dificuldade é a mesma. Se for pela BR 324 raramente não encontra o engarrafamento do Parque de Exposição até o viaduto do Cajueiro onde está escrito em letras garrafais “Bem Vindo a Feira da Santana”, pior ainda se encontrar carretas transportando hélice e tubos para montagem de
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Rio Pojuca está no roteiro da Caminhada Ecológica da Matinha próximo dia 27
quinta-feira, 17 de abril de 2025
por Jânio Rêgo
O Rio Pojuca corta o território do distrito da Matinha marcando a divisa entre os municípios de Feira de Santana e Coração de Maria. Sobre o Pojuca passaria um dos braços da estrada de ferro que chegaria até a Estação Nova, em Feira. As marcas dessa estrada-de-ferro ainda podem ser notadas, como a ponte de
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Crônica de Hugo Navarro sobre a Procissão do Fogaréu na Feira, escrita há 28 anos
quinta-feira, 17 de abril de 2025
por Hugo Navarro
A procissão, que ficou em nossa memória, era majestosa. À frente, com seu porte marcial, andar pausado, o Coronel Álvaro Simões Ferreira, levando a imagem do Crucificado, seguido da irmandade da Santa Casa de Misericórdia, encapuzada, numerosa e dividida em duas alas, a conduzir tochas. Em seguida vinha o Padre Mário Pessoa, a puxar a
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Reginaldo Pereira.71, ex-Tracajá
quarta-feira, 16 de abril de 2025
por Jânio Rêgo
O fotojornalista completa, hoje, em plena atividade e rebeldia juvenil, 71 anos, reiniciando o ciclo como Reginaldo Pereira. O “Tracajá” morreu, desapareceu como sobrenome, assim como o bloco micaretesco zerou, o troféu desintegrou-se em poeira e as figuras populares migraram para o Instagram. Agora é apenas Reginaldo Pereira, o legítimo baiano da Feira, contemporâneo de
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Caminhada pelo centro da Feira na Semana Santa
terça-feira, 15 de abril de 2025
por André Pomponet
Quem desce dos ônibus no Lambe-Lambe sente logo a luz estonteante, refletida sobre as calçadas. Em volta, o colorido das bancas de frutas e verduras, o alarido de quem passa desafiando o calor. Mais à frente, só a falsa seringueira – imponente, mesmo maltratada – projeta sombra e um fio, quase imaginário, de frescor do
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Ode ao café
terça-feira, 15 de abril de 2025
por Alana Freitas
Segundo mainha, vó Mariinha me deu café na mamadeira com poucos meses de vida, daí o resto é história. Independentemente da pergunta, a resposta é café. Para acordar? Para dar coragem no meio do trabalho? Para arrematar o almoço? Meio da tarde para estimular? Dor de cabeça? Quer? Vem aqui em casa? Tem aí? Vamos
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O Futuro de Moçambique sob a Frelimo [Textos Polítikos 7]
segunda-feira, 14 de abril de 2025
por Mwanene
A questão que se coloca com urgência é: até quando o povo moçambicano suportará um regime que tem se mostrado cada vez mais autoritário e corroído pela corrupção? Sob a liderança da Frelimo, Moçambique se encontra preso em um ciclo vicioso, onde as instituições estatais estão totalmente subordinadas aos interesses partidários, e onde a política
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O educador
quinta-feira, 10 de abril de 2025
por Jânio Rêgo
Não sei explicar, mas lembrei do poeta Eurico Alves e de Juraci Dórea, enquanto o vendedor de água da esquina gritava “tem que esperar o verde, tem que esperar o verde” e notei que a SMT colocou postes de sinaleiras na travessia da Praça da Bandeira. Só perguntando a Juraci vou saber se o poeta
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Essa praça é uma festa
quarta-feira, 9 de abril de 2025
por Jânio Rêgo
A chegada do shopping e a consequente redução dos espaços de comércio no Centro de Abastecimento intensificou a a feirinha na Praça do Tropeiro. As frutas na frente e nas laterais bagulho de todo tipo e um estacionamento natural de transportes coletivos (e da kombi comercial de Seu Mario Pires) dos distritos feirenses e zonas
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“Tarifaço” repercutirá no comércio feirense
terça-feira, 8 de abril de 2025
por André Pomponet
Todo mundo sabe que a Feira de Santana não abriga um mercado financeiro, nem dispõe de uma Bolsa de Valores. Mas, embora fisicamente distante, esses ambientes produzem significativos efeitos sobre a economia local. Regional, interiorana, sertaneja, a Feira de Santana, no entanto, é globalizada. Globalizada pelo seu comércio dinâmico, em grande medida abastecido por produtos
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