Geraldo Azevedo abre Natal Encantado no dia 11

O cantor e compositor Geraldo Azevedo será uma das atrações do show de abertura do Natal Encantado deste ano, na noite do dia 11. O pernambucano, destaque onde quer que se apresente, sobe ao palco a partir das 21h, na Praça Padre Ovídio. Dono de um repertório singular e de voz peculiar, com poesia marcada

Irmandade da Boa Morte abre Festival AfroViva em São Gonçalo neste domingo

São Gonçalo dos Campos, a 20 km de Feira de Santana, sedia neste domingo (30), o 1° FESTIVAL AFROVIVA: Vozes, Corpos & Ancestralidade, um movimento cultural que fomenta a economia criativa e colaborativa de caráter artístico e multidisciplinar. O evento será realizado no Quintal da Jurema, espaço anexo ao restaurante Jurema Botequim, na Av. Dr.

Escola estadual ‘Gov. Luiz Viana Filho’ inaugura Núcleo de Capoeira em parceria com Malungo

A Escola de Tempo Integral Governador Luiz Viana Filho, em Feira de Santana, em parceria com o Grupo de Capoeira Malungo, inaugurou  quarta (26),  o Núcleo de Capoeira (NUCAP). A cerimônia foi realizada na biblioteca da unidade escolar e marca um novo capítulo no compromisso da escola com a valorização da identidade, da diversidade e

Conheça a escritora feirense que dedica sua obra à ancestralidade infantil

A escritora e ilustradora Narjara Lucena – Nara de Odé – feirense e Ekedji no candomblé, tem se destacado por escrever livros infantis que fortalecem identidade, afeto e ancestralidade. Com 17 obras publicadas, ela dedica sua produção literária às raízes afro e indígenas, apresentando histórias lúdicas e ilustrações próprias que encantam crianças e educadores. No

“Koanza: simbora, negona!” abre o Novembro Negro no Teatro do Centro de Convenções de Feira

Nesta sexta, 21 de novembro, o Teatro do Centro de Convenções recebe o espetáculo “Koanza: Simbora, Negona”, com Sulivã Bispo, às 19h. Os ingressos são gratuitos e podem ser retirados no Sympla:  https://www.sympla.com.br/evento/vem-viver-o-novembro-negro-21-11-2025-espetaculo-koanza-simbora-negona-ator-suliva-bispo/3225278 Koanza: Simbora, Negona! é um monólogo afrofuturista, cheio de humor, crítica social e reflexões sobre luta antirracista e intolerância religiosa. Koanza nasceu

Ciclo 2 da Aldir Blanc na Bahia tem 27 editais e mais de 70 milhões para investimento na cultura

Como parte das ações que integram a programação do Novembro Negro, a cultura baiana também ganha novos investimentos. Nesta quarta-feira (19), o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Cultura (Secult-BA), lançou o Ciclo 2 da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB), com a autorização de 27 editais e um investimento

Ceramista de Maragogipinho modelou a imagem de Iansã entregue à cantora Maria Bethânia

Desde criança, o escultor baiano Wesley Souza, de 28 anos, transforma barro em forma e identidade. Filho de ceramista, começou a modelar argila aos cinco anos nas olarias de Maragogipinho, distrito de Aratuípe, no recôncavo baiano, onde descobriu o caminho que o levaria a ter uma de suas peças selecionada como presente à cantora Maria

Mais de 60% das mesas vendidas para a festa Retrô Preto & Branco

  Mais de 60% das mesas estão  vendidas para a festa  Retrô Preto & Branco, próximo dia 29, às 20h, no CSU da Cidade Nova, em Feira. Atrações: Stúdio 13, Violão das 11, Xucalho de Cabra, Balada Clã e Crys Souza. Toda a renda ajudará instituições sociais, com destaque para o Lar de Idosos Francisco

José Arcanjo expõe na Banca Stardust em São Paulo

O artista plástico de Feira de Santana,  José Arcanjo,  está com trabalhos expostos a partir de hoje, sábado, 15, na Banca Studart, junto com mais 17 artistas de diversas cidades do país, como Rio de Janeiro, São Paulo e Santo Antônio do Descoberto (Goiás). A Exposição chama-se: “Manchetes da Arte“. A Stardust fica na Rua

Simplicidade da fama: Chico Pedrosa está em Feira há 58 anos

Aos 11 anos de idade, ele leu o primeiro cordel “A intriga do cachorro com o gato”, do pernambucano Zé Pacheco, e não parou mais, tornando-se, além de cordelista e poeta, um dos maiores declamadores do país. Francisco Pedrosa Galvão, ou Chico Pedrosa, é um nordestino simples e meio calado, como se guardasse as palavras