Pelo Nordeste
sexta-feira, 13 de setembro de 2024
por Jânio Rêgo
Era um desaforo nunca ter atravessado o Velho Chico em balsa. Passei por Macurerê e fui almoçar do outro lado, no Pernambuco , no Belém de São Francisco. Era dia de feira. Há 10!anos.
- Publicado em Colunistas, Home
Escravas do Capitão Innocêncio Affonso do Rêgo
segunda-feira, 9 de setembro de 2024
por Jânio Rêgo
Sete anos após o enforcamento de Lucas da Feira, o capitão Innocencio Affonso do Rêgo comprou a Furtunato Gonsalves, por um conto de réis (1:000$000 réis), a jovem Paulinha, uma escrava crioula. Chamava-se assim ao escravo(a) nascido na casa do senhor. Naquele mesmo ano,1856, pelo mesmo preço, também crioulo, Bernardo, natural de Coité, passou a
- Publicado em Colunistas, Home
A procissão de viajantes que a Feira abriga
segunda-feira, 9 de setembro de 2024
por André Pomponet
Coisa de se admirar no centro da Feira de Santana é a procissão de viajantes que visita a cidade às segundas-feiras. Durante toda a semana o afluxo é grande, é verdade, mas a segunda-feira é especial. Não apenas pelo movimento mais intenso no Centro de Abastecimento e no entorno, mas porque o dia, em si,
- Publicado em Colunistas, Home
A peleja dos “marreteiros” contra os “pexotes” na Sales Barbosa
sábado, 7 de setembro de 2024
por André Pomponet
As lembranças são dos anos 1980. Naquele tempo a Sales Barbosa não devia ser tão movimentada. Mas, menino, supunha que o ir-e-vir era intenso, compararia hoje ao da Avenida Paulista, ao da Avenida Presidente Vargas, no centro do Rio de Janeiro. Via-me desnorteado observando o mundo de baixo, mulheres e homens passando apressados, numa vertigem.
- Publicado em Colunistas, Home
Colégio da Polícia Militar da Bahia põe alunos para desfilar de armas na mão
sábado, 7 de setembro de 2024
por José Carlos Teixeira
“Adeus ribeirinhos dourados./Adeus estrelas tangíveis./Adeus tudo que é de Deus./Deram um fuzil ao menino”. (Deram um fuzil ao menino, de Firmino Rocha, poeta grapiúna) Na sede da Organização das Nações Unidas, em Nova York,
- Publicado em Colunistas, Home
“Quem do meu verso desfruta, Não troca por qualquer um”.
sábado, 7 de setembro de 2024
por OxeOxente
“Quem do meu verso desfruta/Não troca por qualquer um” o mote é de Romildo Alves e os versos de Nivaldo CruzCredo Escrevo por diversão/Gosto é de misturar Letras, Frases e falar/Do meu gostoso sertão, Feito perneira e gibão/Macaxeira e jerimum, Falo das forças de Ogum/E também da nossa luta. Quem do meu verso desfruta/Não
- Publicado em Colunistas, Cultura, Home
Nascida do idealismo de Pedro Matos, gráfico, poeta, alfaiate, político, visionário
sábado, 7 de setembro de 2024
por Zadir Marques Porto
Inaugurada em 7 de setembro de 1948, a Rádio Sociedade de Feira, pioneira do interior, cresceu e fez a cidade crescer. No mês em que Feira de Santana comemora 191 anos de independência político-administrativa, emancipada do município de Cachoeira no dia 18 de setembro de 1833, há muito mais o que comemorar. Antes disso, festeja-se
- Publicado em Cidade, Colunistas, Home
‘Pra Zé Ronaldo, já deu!’ tem ecoado em todos os lugares”, diz o Irmão Niel
terça-feira, 3 de setembro de 2024
por Luiz Tito/DIGAÍ, FEIRA
O analista politico e ronaldista de carteirinha, Genivaldo Leal Vitório, o Irmão Niel afirmou essa semana para o jornalista Jânio Rêgo (Blog da Feira), que “ já deu para Zé Ronaldo”. Niel disse ao jornalista que essa expressão, “já deu!” tem ecoado em todos os lugares que tem visitado. Niel ainda afirmou, “o jornalista comentou
- Publicado em Colunistas, Home
Capitão Innocêncio Affonso do Rêgo
segunda-feira, 2 de setembro de 2024
por Jânio Rêgo
Foi preciso @kydelmir_dantas , lá em Mossoró, me ceder, fiado e sem garantia de pagamento, um exemplar, xerocado e encadernado, do livro “Lucas, O Demônio Negro”. Até ali apenas sabia do livro, já tinha lido o ABC, o inquérito e o processo, notas e artigos, vários, sobre Lucas Evangelista, Lucas da Feira, já vivia na
- Publicado em Colunistas, Home
Roda-Viva tocando no rádio
segunda-feira, 2 de setembro de 2024
por André Pomponet
Durante a pandemia ouvia muito a programação musical das emissoras de rádio. As noites eram estranhas. Sobretudo nos primeiros meses do isolamento social, as notícias alarmantes sobre mortes se avolumando. O rádio ligado, à noite, afastava um pouco as apreensões, os medos, a própria solidão, pitoresca, que não era individual, mas coletiva. Foi quando numa
- Publicado em Colunistas, Home