Baio, Bié, sanfoneiros e forró na Feira
quarta-feira, 28 de julho de 2021
por Jânio Rêgo
Baio do Acordeon, André Galdino, é uma referência pra todo o mundo do forró e da sanfona em Feira de Santana. Muita gente fora desse mundo só ‘descobriu’ Baio no Primeiro Festival de Sanfoneiros da Universidade Estadual de Feira de Santana. Mas Baio é patrimônio setentão desse ‘espírito do forró’ que permeia a formação cultural
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O hábito antigo de ouvir rádio
segunda-feira, 26 de julho de 2021
por André Pomponet
Os longos meses de pandemia me reaproximaram do rádio. A gente mais velha e do interior é propensa ao aparelho, pois ele informa, alegra, tange os silêncios inconvenientes e, mais recentemente, até ajuda a espantar a solidão do isolamento social. Cultivo o hábito de manter um aparelho, ligá-lo diariamente: confesso que o celular e o
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O modo lírico do linguajar sertanejo
domingo, 25 de julho de 2021
por Antônio Brasileiro
Em 1984 o artista plástico Juraci Dórea armou esculturas de couro em vários pontos do sertão baiano, a maioria delas na região de Canudos. Essas esculturas eram simples: fincavam-se algumas varas grossas no chão e se entrançava por elas duas ou três solas e pedaços de solas, amarrando-as ou pregando-as para que se mantivessem firmes
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Filhas lembram quando o pai trabalhou nas obras da Ponte da Matinha
domingo, 25 de julho de 2021
por Jânio Rêgo
Iraci e Maria de Lourdes Silva de Jesus moram hoje em dia em Salvador, onde têm famílias e atividades. Elas são filhas de Manoel Braga, operário nas obras de construção da Ponte da Matinha. Elas são mãe e tia do vaqueiro Marivaldo Braga que destacamos naquela conversa no bar de Zé Beiçola no primeiro artigo
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Noite chuvosa de sábado
sábado, 24 de julho de 2021
por André Pomponet
O sábado foi de chuva persistente e frio suave na Feira de Santana. Até o meio-dia via-se gente se aventurando pela rua, enfrentando a garoa que, em alguns momentos, caía feito chicotada. À tarde o movimento começou a declinar. E, agora à noite, os pedestres são ainda mais escassos. Quem passa, enverga agasalho, cabisbaixo para
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Comemorando na Ponte da Matinha a vida e a sobrevivência à Covid19
sexta-feira, 23 de julho de 2021
por Antonio Rosevaldo
Comemorando a vida, a sobrevivência a este vírus inclemente, completei 15 dias após a segunda dose e atendi o convite de @janiorego_ @blogda.feira e junto com @kuelho e @dagoberto.s.freitas fomos a esta aventura emocionante. Visitamos o que teria sido uma linha ferroviária na região da Matinha e do Retiro. Várias bancas (aprendi o conceito), uma
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Quem bate em mulher, espanca a mãe
quinta-feira, 22 de julho de 2021
por Jolivaldo Freitas
Como se tratava de um DJ conhecido, o tal do Ivis e a cena foi gravada num celular ficou fácil julgar e condenar, na perspectiva do povo, o espancamento que ele ensejou contra sua companheira e foi um tal de famosos e influentes caírem de pau sobre o agressor e políticos – notadamente mulheres da
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Fotojornalista reencontra infância ao visitar a Ponte da Matinha
quinta-feira, 22 de julho de 2021
por Jânio Rêgo
Na visita à Ponte ferroviária da Matinha, localizada sobre o Rio POJUCA entre os municípios de Coração de Maria e Feira de Santana, o fotojornalista Reginaldo Tracajá fez um longo percurso pelos caminhos da memória e reencontrou-se com locais aonde esteve nos tempos da infância. O percurso mais viável entre a sede da Matinha até o local da
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Conversa de Mercadinho
quarta-feira, 21 de julho de 2021
por André Pomponet
Eram cinco bebendo no mercadinho de periferia na Feira de Santana. Fim de manhã de sábado. Escuro – lâmpadas apagadas para economizar energia –, mal ventilado, piso encardido. Sobre o antigo freezer repousavam dois pratos com restos de sardinha enlatada e mortadela, lambuzados de farinha. Talheres sujos, jogados com displicência. Num canto, descansavam as garrafas
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Lembranças da infância
segunda-feira, 19 de julho de 2021
por Socorro Pitombo
Todos os dias ia para a escola com as amigas, conversando, contando casos. No pátio, antes das aulas, cantávamos o Hino Nacional, e ai de quem esquecesse uma estrofe. Era palmatória na certa. No retorno era a tagarelice de sempre uma alegria! As pesquisas escolares eram feitas na Biblioteca Pública, consultando enciclopédias, não existia o
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