Os trumpistas feirenses
terça-feira, 21 de janeiro de 2025
por André Pomponet
Não, não houve erro de digitação no título. Não me referia a trompetistas feirenses. Nem sei se há, se são muitos. Provavelmente existem em menor quantidade que os trumpistas. Pois há, de fato, trumpistas aqui na Feira de Santana. Ontem (20) era visível o entusiasmo de alguns deles com a posse de Donald Trump como
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Moçambique: Falsas promessas e a política do medo [Textos Polítikos 1]
segunda-feira, 20 de janeiro de 2025
por Mwanene
Nota dos editores: O Blog da Feira inicia hoje a série Textos Polítikos, composta por artigos que analisam a situação política e social de Moçambique, país africano de língua portuguesa com profundas conexões históricas, políticas e culturais com o Brasil, especialmente com a Bahia. Os textos são assinados por Mwanene, moçambicano graduado em Humanidades pela
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textos polítikos
Elon Musk no céu da Feira?
sexta-feira, 17 de janeiro de 2025
por André Pomponet
“Uma duas, três, havia mais de cinco estrelas no céu”. A frase está no romance Vidas Secas, do escritor alagoano Graciliano Ramos. A personagem, Fabiano – “Um bruto, sim senhor” – examina o céu, farejando chuva. O trecho do romance veio à memória ontem. Examinando o céu feirense – hábito adquirido ao longo da pandemia
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Primeira página
quinta-feira, 16 de janeiro de 2025
por Jânio Rêgo
“O bloco principal tem o corpo central recuado, precedido de escadaria que dá acesso ao saguão, com pé direito duplo. Esse bloco é recoberto por uma ‘abóboda de aresta’, enquanto que os demais, por telhados de quatro águas“. Essa é uma parte da descrição do IPAC sobre um dos prédios tombados como patrimônio artístico e
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Fatos, fotos & facções
quinta-feira, 16 de janeiro de 2025
por André Pomponet
A notícia da vez é o assassinato de inocentes por facções criminosas. Gestos com os dedos – dois ou três dedos estendidos – são suficientes para uma condenação à morte. Cortes de cabelo, tintura no cabelo, até mesmo a cor de uma roupa também são suficientes para levar alguém ao tribunal do crime. Costumeiramente, com
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Um pouco da Baía de Todos os Santos
quarta-feira, 15 de janeiro de 2025
por André Pomponet
Farol da Barra, Ladeira da Barra, Largo da Vitória, Largo dos Aflitos, Gamboa, Avenida Contorno, Praça Castro Alves, Praça Municipal, Praça da Cruz Caída, Forte do Santo Antônio Além do Carmo e por aí vai. Enfim, são muitos – inúmeros – os lugares a partir dos quais se pode contemplar a Baía de Todos os
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Todos os caminhos levam ao Tanque da Matinha
terça-feira, 14 de janeiro de 2025
por Jânio Rêgo
Esse caminho é próximo ao Tanque da Matinha. Quando vim morar aqui, depois de pedir licença ao povo de Coleirinho da Bahia , adquiri o hábito de caminhar pelos arredores, pra mim a maneira mais natural, e eficiente, de conhecer uma área rural, o costume da gente com a terra, limites e caminhos que contam
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O Homem da Kombi
terça-feira, 14 de janeiro de 2025
por Jânio Rêgo
Gosta das segundas-feiras. Ele mesmo dirige a Kombi, chega cedo, estaciona na Praça do Tropeiro, arruma as mercadorias, e senta na cadeira, o tamborete ali, caso o cliente queira conversar. Eu tiro dois dedos de prosa. Me diz que quando completou 80 anos resolveu botar a guia na rua. Faz cinco naquele ponto. É pouco
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Uma relíquia do jornal Última Hora
sexta-feira, 10 de janeiro de 2025
por André Pomponet
O azul da tarde de sábado só não era impecável porque havia ameaça de chuva, uma dessas tempestades que desabam no verão do Sudeste. Deixara minha irmã na estação das barcas para Niterói e voltava pela Praça XV – vazia de passantes – já dobrando o Largo do Paço. Este conduz à Rua da Assembleia,
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Uma ‘sensação de Macondo’.
quinta-feira, 9 de janeiro de 2025
por Orisa Gomes
Li Cem Anos de Solidão há muitos anos e assisti à série bem recentemente. Agora estou visitando o vilarejo onde minha mãe mora e vinha tentando entender a ebulição de sentimentos confusos que tomaram conta de mim, desde que cheguei. Uma ‘sensação de Macondo’. Esta é a melhor definição que consegui. Gameleira. Distrito de Angical.
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