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Quando a festa era no estacionamento

Em 2016, a Quixabeira da Lagoa da Camisa, o grupo de Véi, meteu o samba para a gente espalhada pelo estacionamento, abrigada nas barracas, amparada nas rampas e nos galpões da Carne e das Farinhas. Tudo ao ar livre, animado pelos ventos e trovões do mês de dezembro no Centro de Abastecimento em festa pra

Basta de violência contra as mulheres

Chega! Onde estão as políticas públicas para evitar que as mulheres vivam atormentadas pelo espectro diário da violência? Este artigo deveria ter sido escrito em 25 de novembro, o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra a Mulher. No entanto, acredito que o tema seja perene, mesmo com o atraso, convidando você a refletir e

Quem mais depende do Bolsa Família em Feira

Mulheres, crianças e jovens estão entre os segmentos da população feirense que mais dependem dos repasses do Programa Bolsa Família, resgatado no começo da atual gestão de Lula (PT). As informações que embasam a constatação estão disponíveis no site do Ministério de Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome. No relatório sobre a

Feira de Campina Grande

Campina Grande tem uma enorme feira-livre no centro da cidade, perto da Catedral, descendo no sentido do Açude Velho. São quarteirões de pura feira nordestina. Ninguém, nunca, sequer pensou em tirá-la de lá. Ela existe desde que a cidade era chamada de Vila Nova da Rainha. Para quem mora em Campina estou dizendo uma obviedade.

Pugilato na feirinha do Sobradinho

Nos anos 1980 a área da feirinha do Sobradinho era mais aberta. Não havia aqueles boxes contíguos à Escola Coriolano Carvalho, nem o mercado que hoje abriga os comerciantes de carne. Naquele tempo, o que havia era dezenas de barracas de madeira que, aos domingos, acolhiam os açougueiros que, com facões e peixeiras, mercadejavam a

Feira mais verde. Quando?

Depois de cerca um mês de calor tórrido, o inevitável aconteceu: a escassez de árvores na Feira de Santana virou tema de debate. Não é para menos. Por aqui, as árvores são raras e boa parte delas não oferece sombra. Isso quando não são trucidadas só para retardar as próximas podas, embora chamar o que

Argentina acende alerta para a América Latina

Em 2023, depois de muito tempo, o brasileiro pobre foi reincorporado ao circuito do consumo. Ressurgiram filas em atacadões, mercadinhos, padarias, pizzarias e – supremo êxtase – nos açougues das periferias. Nestes, longas filas nos períodos festivos e no início do mês, lembrando aquele soluço de prosperidade que expirou há quase uma década. O pobre
É transbordando amor, alegria, orgulho e felicidade que escrevo esse texto. Ana Beirão, Ana da Maniçoba é um ser de luz que pisa sobre a Terra. Como diz Oydema Ferreira: “ela é um anjo bom, a verdadeira pérola Negra, uma Joia Rara. Que já ajudou milhares de pessoas” e eu tenho a honra, o orgulho,

Árvores, um bem odiado!

Há 45 anos, quando cheguei na Feira, a cidade era mais arborizada do que hoje. Quando deveria ser ao contrário. Temos calor e sol escaldante na maior parte do ano. E ao mesmo tempo temos ódio, ignorância e intolerância em relação às árvores. Não há como negar, não há a quem apelar para mudar este

As noites de sábado são dos bêbados

Depois da luz estonteante e do sol escaldante da primavera-verão, vem a noite, com um sopro quase úmido. Por instantes, desperta uma efêmera sensação de conforto. Já não há o calor indescritível. Vê-se um silencioso fiapo de lua no céu. Mas que já vai se afastando, mergulhando em direção ao oeste remoto, com suas colinas
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