×

Colunistas

Mwanene

André Pomponet
Últimos posts por André Pomponet (exibir todos)

Antonio Rosevaldo

Jolivaldo Freitas

Laila Geovana Beirão

Daniel Rego

Botox no cérebro

Botox no cérebro. É o que falta mesmo. Já temos a popularizada harmonização facial. Algumas descanbando pra demonização facial. Temos também a harmonização vaginal. Algumas mulheres desejam o tal “capô de fusca”, aspecto físico que era motivo de bulling na minha adolescência. Alguns até assustavam! No menu das transformações tem ainda o branqueamento de ânus,

O samba da feira-livre

Zé de Alice nas cordas, multidão de pandeiros e sambadeiras. Luizinho ainda não puxou a 8 Baixos e nem Márcia Marcinha rebolou o balacobaco (veja no vídeo, ela é a de vermelho) É o samba quente da  Praça do Tropeiro, toda segunda-feira na Feira de Santana. É como se aquela feira-livre que Jean-Paul Sartre visitou
“Livros, discos, vídeos à mancheia/E deixa que digam,/Que pensem, que falem” (Língua, de Caetano Veloso) Diversas vezes subi a escada do modesto prédio na Avenida Paulo VI, em frente à Praça Alfred Nobel, no bairro da Pituba, onde o professor Cid Teixeira mantinha sua biblioteca – um acervo de 18 mil itens, entre livros, documentos,

Histórias da Feira de Santana

1 – Toinho Na Feira de Santana de minha juventude, costumávamos brincar de “baba” na quadra do Conjunto Centenário, onde o número de garotos dava pra formar tranquilamente quatro times que se revezavam, sem contar os amigos que vinham da Cidade Nova e adjacências. Entre os locais havia Toinho, irmão de Jó, um dos craques
Hoje (18) a Feira de Santana chega aos 191 anos. Sei que deveria exalar otimismo, enxergar as virtudes da Princesa do Sertão, evocar sua vocação comercial, suas dimensões metropolitanas, sua condição de protagonista nos cenários baiano e – até – nordestino. Mas é sempre bom, também, enxergar suas carências, buscando contribuir para torná-la menos “descuidosa

Monsenhor Galvão e o túmulo de Lucas da Feira

Monsenhor Galvão era gordo e havia o boato de que a gula o fazia colocar no bolso da batina doces e petiscos das recepções e festas a que comparecia como convidado ilustre que era. Na Casa Paroquial, ele refestelava-se.  Apesar dessa bruma folclórica ao seu redor (haviam também o seu “passado cangaceiro” em Cícero Dantas

A campanha do “eu sozinho” na Feira

Nas ruas a campanha eleitoral só começou a ganhar impulso de uma semana para cá. Pelo menos em relação à dimensão visual. Há mais “santinhos”, adesivos e automóveis plotados. Imagino que, até a primeira semana de outubro, a divulgação de nomes e números vai se intensificar, tornando-se massiva. Antes as campanhas eram mais longas, o

O Olho Gordo da Maçonaria

O Venerável havia acabado de se sentar na cadeira alcochoada do escritório da loja de materiais de construção quando o telefone tocou com a notícia de que haviam quebrado, outra vez, o olho da escultura. Porra! Era a terceira vez, e o Venerável tinha direito a explodir de raiva. Parece terrorismo pensou e ligou para o

Pelo Nordeste

Era um desaforo nunca ter atravessado o Velho Chico em balsa. Passei por Macurerê e fui almoçar do outro lado, no Pernambuco , no Belém de São Francisco. Era dia de feira. Há 10!anos.

Escravas do Capitão Innocêncio Affonso do Rêgo

Sete anos após o enforcamento de Lucas da Feira, o capitão Innocencio Affonso do Rêgo comprou a Furtunato Gonsalves, por um conto de réis (1:000$000 réis), a jovem Paulinha, uma escrava crioula. Chamava-se assim ao escravo(a) nascido na casa do senhor. Naquele mesmo ano,1856, pelo mesmo preço, também crioulo, Bernardo, natural de Coité, passou a
TOP
Blog da Feira