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Comércio de escravos na Feira de Santana

João Manoel de São Boaventura vendeu, de uma só vez, seis “escravos crioulos” à empresa Silva Quicós & Companhia pelo valor total de 6:000$000 réis no ano da graça de 1857. Lino, com 35 anos, Gertrudes, 20 anos, Rita, 30 anos, Meno, 20 anos, Agostinha, 20 anos, e Maria, cabrinha, de 11 anos. ******* Francelino,

Não, não façam suas apostas

O noticiário informa que, nesta semana, muita gente importante descobriu os efeitos nefastos do “libera geral” da jogatina no Brasil. Pelo que se vê, nem os pobres que dependem de políticas de transferência de renda, como o Bolsa Família, escaparam: dos cerca de R$ 14 bilhões repassados em agosto para os beneficiários, cerca de R$

Pequenas histórias da escravidão na Feira de Santana

Em 1856, na Vila da Feira, a mulatinha Felippa, filha da escrava Roza, da nação nagô, ganhou uma carta de liberdade conferida pelos seu senhores Manoel Pinheiro e Joaquina de São Boaventura, com uma condicional: “gozará a liberdade após a morte dos senhores”. Felippa morreu antes. ***** Com sete anos de idade Manoel, natural de

Mulheres dependem mais do Bolsa Família em Feira

Nenhuma mulher figura nas chapas para as eleições majoritárias aqui na Feira de Santana em 2024. Nota-se, também, que pouco se fala delas nos programas eleitorais. Mesmo assim, as mulheres constituem a maior parte do eleitorado feirense (55%), de acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral. Por outro lado estão, também, incluídas entre os segmentos
A peleja dos dois zés – José Ronaldo (União) e Zé Neto (PT) – pela prefeitura da Feira de Santana mostra que o debate concentra-se, essencialmente, em torno de dois temas: saúde e transportes. Na saúde, a infraestrutura precária e as carências no atendimento se sobressaem; no transporte, a artilharia concentra-se no polêmico Bus Rapid

Botox no cérebro

Botox no cérebro. É o que falta mesmo. Já temos a popularizada harmonização facial. Algumas descanbando pra demonização facial. Temos também a harmonização vaginal. Algumas mulheres desejam o tal “capô de fusca”, aspecto físico que era motivo de bulling na minha adolescência. Alguns até assustavam! No menu das transformações tem ainda o branqueamento de ânus,

O samba da feira-livre

Zé de Alice nas cordas, multidão de pandeiros e sambadeiras. Luizinho ainda não puxou a 8 Baixos e nem Márcia Marcinha rebolou o balacobaco (veja no vídeo, ela é a de vermelho) É o samba quente da  Praça do Tropeiro, toda segunda-feira na Feira de Santana. É como se aquela feira-livre que Jean-Paul Sartre visitou
“Livros, discos, vídeos à mancheia/E deixa que digam,/Que pensem, que falem” (Língua, de Caetano Veloso) Diversas vezes subi a escada do modesto prédio na Avenida Paulo VI, em frente à Praça Alfred Nobel, no bairro da Pituba, onde o professor Cid Teixeira mantinha sua biblioteca – um acervo de 18 mil itens, entre livros, documentos,

Histórias da Feira de Santana

1 – Toinho Na Feira de Santana de minha juventude, costumávamos brincar de “baba” na quadra do Conjunto Centenário, onde o número de garotos dava pra formar tranquilamente quatro times que se revezavam, sem contar os amigos que vinham da Cidade Nova e adjacências. Entre os locais havia Toinho, irmão de Jó, um dos craques
Hoje (18) a Feira de Santana chega aos 191 anos. Sei que deveria exalar otimismo, enxergar as virtudes da Princesa do Sertão, evocar sua vocação comercial, suas dimensões metropolitanas, sua condição de protagonista nos cenários baiano e – até – nordestino. Mas é sempre bom, também, enxergar suas carências, buscando contribuir para torná-la menos “descuidosa
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