×

Colunistas

Mwanene

André Pomponet
Últimos posts por André Pomponet (exibir todos)

Antonio Rosevaldo

Jolivaldo Freitas

Laila Geovana Beirão

Daniel Rego

(baianice)

sim, a loura provou meu molho, pai, foi até gostoso no começo, aquele café com leite, o ‘love’ regueado a pelô, pele arrupiada, mas … enjoou, dei um fora, ela se foi, porque não podia mesmo dar em nada, ela não comia dendê, não suportava o cheiro de coentro, não chupava picolé nem rolete de

O cuscuz na dieta baiana

O tema veio à tona durante uma conversa com o jornalista Jânio Rêgo. Foi em janeiro, era tarde de sábado. No palco do Mercado de Arte Popular, apresentações de reggae. Nas mesas em torno do palco, acumulavam-se litrinhos e litrões. O povo saboreava ensopado, sarapatel, maniçoba, mocofato, feijoada; cantava acompanhando os cantores; dançava em torno

Extrema-direita sufoca Europa mais um pouco

Nos anos 1990 as grandes ondas ideológicas eram o neoliberalismo e a globalização. A primeira conduziria o mundo à segunda. Mercados abertos e desregulamentados favoreceriam a circulação de bens, produtos e serviços, otimizando custos e franqueando o acesso ao que cada lugar produz de melhor. Seria o paraíso liberal aqui mesmo, na terra. Alguns sacrifícios

O Retorno e Terno

Para quem pensa que crônicas são apenas textos ordinários, no sentido de relatarem acontecimentos da ordem do dia, como se isso já não fosse sinônimo de grandeza, esse livro de Rubem Alves prova o contrário. Nele, encontramos crônicas extraordinárias que se afeiçoam muito mais ao conceito de crônica daquela que “apaga a lua”, nossa escritora
Meio incrédulo, soube no fim da manhã de ontem (08) do falecimento da economista Maria da Conceição Tavares. Portuguesa – mas naturalizada brasileira – Conceição Tavares contribuiu decisivamente para a formação de gerações de economistas brasileiros. Ela, Celso Furtado, Ignácio Rangel e Carlos Lessa foram fundamentais para a interpretação da economia brasileira na segunda metade
  “Com vergonha de saber que tinha alguém ali comigo/Vendo fazer tudo que se faz dentro de um banheiro”.      (Paranoia, de Raul Seixas) Pouco mais de um século depois do pintor e escultor francês Marcel Duchamp sacudir a sociedade da época e colocar em xeque o conceito da palavra arte ao apresentar um

Adivinhação

Essa pintura está no centro de Feira de Santana, bem próxima à avenida Getúlio Vargas. Rio de Janeiro, Salvador, e algo que denota ser um morro, uma favela com a palavra escrita “samba”. É um painel que homenageia o samba do Brasil, que nasceu na Bahia e no Rio de Janeiro. Talvez se essa imagem
Ontem foi o Dia Mundial do Meio Ambiente. Data solene, daquelas que acionam discursos automáticos de louvação à natureza. Recentes catástrofes climáticas, porém, estão deixando esses discursos sem nexo. O tempo dos discursos, aliás, ficou para trás. É necessária ação urgente, porque os efeitos da negligência com o meio ambiente chegaram. E não se limitam

A homenagem a Eduardo Portella na Uefs

Não se costuma dar grande importância às placas comemorativas ou às de inauguração. Elas vivem seu ápice nos solenes descerramentos e, depois, caem no esquecimento. Aquelas expostas ao tempo acumulam poeira, apanham chuvas inclementes, são castigadas pelo sol tropical. Com o passar dos anos, perdem o brilho inicial, ficam foscas, algumas ilegíveis. Quem passa costuma

Assum Preto na Senhor dos Passos

Começo de tarde, sexta-feira. 14 horas, por aí. Sol, luminosidade, vento úmido. Clima agradável. No calçadão da Sales Barbosa, burburinho: mulheres indo com embrulhos, homens voltando com embrulhos, gente anunciando promoções imperdíveis nas portas das lojas, ambulantes apregoando seus produtos – “água, água” –, crianças, idosos, adultos, o ir-e-vir incessante sobre os bloquetes do piso
TOP
Blog da Feira