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André Pomponet
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Antonio Rosevaldo

Jolivaldo Freitas

Laila Geovana Beirão

Daniel Rego

Quando o sambador Guda Moreno era menino vadiando pelos caminhos da Matinha dos Pretos, a ‘Jaqueira de Vitor’, como era chamada na época, era mal-assombrada. Crianças ouviam histórias de vultos e fogo-fátuo assustando gente grande. Plantada numa curva na Estrada da Quixabeira, próxima ao povoado, sua copa fazia uma sombra noturna que despertava criatividade e
Com esse episódio do padre Júlio Lancellotti, obrigatório lembrar do Monsenhor Jessé, coadjutor do Vigário Geral da Catedral de Senhora Santana durante longos anos. Protetor dos pobres e marginalizados da praça da Matriz, era uma figura pequena, humilde mas de enorme disposição para a solidariedade. Não sofreu esse tipo de perseguição. O Centro Social ‘Monsenhor

A Palmeira e o Edifício

Quando ficou sozinha na praça, ao retirarem a outra para cavar um poço d’água, ela começou o namoro com esse prédio vagabundo, vazio, mas cheio de histórias pra contar, ela mais velha um pouco, mas os dois da mesma altura, saboreando o vento da Serra de São José que sopra acima dos humanos correndo feito

Professor Novaes e Cescé Amorim, a foto

Professor Carlos Novaes é um carioca que, por vocação e talento, sem comendas, títulos ou honrarias, é hoje um patrimônio material e imaterial, popular e erudito, dessa Feira de Santana contemporânea, a Feira da Artêmia Pires e do Boulevard. Deste, o mercadão moderno e climatizado do varejo feirense, o Professor é uma espécie de fundador

Derruba ou Restaura?

Essa foto foi postada originalmente  no Facebook (clique), onde estão outros comentários além dos destacados aqui e onde você também pode comentar. Armando Sampaio, empresário, ex-secretário municipal: Essa porra não é referência de coisa nenhuma! Devaneio de um arquiteto criativo e corajoso que fez essa obra inacabada e de gosto duvidoso. Hoje é um trambolho

Um presépio vivo

A onda bateu suave na praia e escorreu de volta mansamente. O menino olhava o mar alto em frente, a Ilha de Itaparica à direita e a Cidade Alta à esquerda e todas as vezes que via, mesmo fora da época lúdica e desassossegada do Natal, achava que ali estava um lindo presépio, que se
Em Ribeirão Preto eles chamam de “O Quadrilátero“. A loja tal, tal empreendimento está “no Quadrilátero” é informação destacada e referencial no imaginário coletivo. Trata-se de um traçado abrangendo os principais pontos do centro mais antigo da cidade, tais como o Teatro, vizinho à cervejaria Pinguim,  a Catedral Metropolitana, o mercadão, e diversos outros orgulhos
Tem um barbeiro, um respeitável senhor, centenário, abrindo seu ponto na batalha diária, atendendo velhos e novos fregueses como aquele garoto acompanhado do pai amoroso e sorriso aberto vendo-se na criança; tem o percussionista da Rua Nova, há décadas, ali, fazendo o som ancestral de suas convicções, sacerdote de um pequeno templo da capoeira é

Gentileza e Augusto dos Anjos 

Hoje, fui aos Correios enviar alguns dos nossos Águas de Alevante para leitores de outras cidades. Para quem não sabe, há uma tarifa mais barata para livros. Enquanto ia preenchendo os envelopes, o funcionário que me atendeu fez perguntas sobre o livro e quando disse que era professora de Literatura, ele puxou conversa sobre Augusto

Impertinentes recordações natalinas

Desde a infância que a decoração natalina me intriga. Lembro que foi num Natal tórrido – mas quase glacial comparado aos dos dias atuais – que prestei mais atenção nessa coisa de Papai Noel, de trenós, de neve de algodão e de pinheiros iluminados. Fazia calor, todos suavam. Mas lá estava a controversa neve de
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