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O velho Domingos do Cavaquinho (foto) é figura conhecida no meio da música popular feirense. Segunda-feira ele pode ser encontrado no Samba da Praça do Tropeiro’ onde quem comanda é a sanfona 8 Baixos de Luizinho. Tocando o cavaquinho com  performance própria ou em volta apreciando a farra como está flagrado na foto. Já no

E as placas?

Ao invés do ônibus da Matinha, pegou o direto pra UEFS e desceu perto do último módulo. E agora, José? Uma mocinha sentada num banco em meio às árvores, duas senhoras atravessando a rua, um rapaz no ponto do outro lado e na grama em frente  duas placas emparelhadas, uma à esquerda, outra à direita,
A última cidade que eu havia morado sem ser Mossoró antes de Feira de Santana havia sido o Recife. Era normal que essa rua tenha me chamado a atenção quando a conheci pela primeira vez naquele maio de 1978. Já havia a Euterpe, claro, no prédio da esquina funcionava uma agência do Banco Econômico e
Exemplar da arquitetura de luxo que predominou no bairro Santa Mônica. Não existiam artêmias nem bangalays. A ostentação e o conforto eram investidos em amplas e modernas casas residenciais, como essa, com o estilo “concreto aparente”. Existem dezenas tipo essa no bairro. Arquitetos famosos assinavam os projetos. Foi uma espécie de “efeito Amélio Amorim”. Detalhe

O Painel e a Rodoviária

Não existe o Painel de Azulejos de Lênio Braga e Udo Knoff  sem a Rodoviária de Feira nem a Rodoviária sem o Painel.  Um feito para o outro. Harmonia matemática. Arte no meio do povo, como parte do espaço de convivência. A Rodoviária  de Feira, olhem, é concebida como rua, ampla, alta, espaçosa, ventilada. Há
Batman não suporta quando fazem festa com altura de som que não respeita os decibéis determinados por lei municipal e se revolta. Ocorre que nessa mais que original cidade de Salvador ninguém respeita. Suspense: a seguir volto a explicar sobre Batman. É que está prestes a fazer 60 anos a primeira Lei do Silêncio promulgada
  já comeu a buchada? Ainda não fui , muita chuva…. Uma Ranger passa o barro preto… Pois é….. amanhã irei Posso trazer 2? cuidado pra não se perder na Ipueira leve uma folha de carnaúba pra dar sorte Ok…mas quando lá chegar direi que te conheço e com certeza aparecerá uma multidão pra me
Como vocês podem imaginar tenho precisado muito de me locomover por aplicativos, muito mais do que gostaria. E sigo acumulando histórias, e faturas de cartão, que vou ouvindo em minhas andanças. Só essa semana estive com um Sommelier que trabalhou anos em restaurante chique de São Paulo, mas sentia muita saudade da sua roça em
Chovendo ou fazendo sol, ele cumpre a  jornada de trabalho em frente ao antigo Hotel Caroá, no centro de Feira de Santana. Das 15hs às 19hs. Essa rotina perdura há anos e o fez ficar  conhecido na Princesa do Sertão como “Djalma do Milho”. Com 51 anos de idade, 20 desses dedicados a essa atividade
Oscar Marques foi um dos fundadores do MDB em Feira de Santana no tempo da ditadura militar.  Chegou a ser deputado estadual. Era uma figura popular, expansiva, muito querida na cidade. Quando Modezil Cerqueira criou a revista ‘Hoje’, época da empolgação feirense com  João Durval governador, uma das edições trouxe uma reportagem abordando as consequências
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