Bateu-me uma vontade, hoje, de falar sobre a Sexta-Feira, este dia mágico, não à toa cantado, em prosa e verso, como aquele que parece estar reservado para o resgate de algo muito, muito especial à vida humana: nosso direito, sagrado, e inalienável, de brincar. Brincar depois de tantas coisas que fizemos de obrigação, desde as