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André Pomponet

Andreza Conceição
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Antonio Rosevaldo

Jolivaldo Freitas

Laila Geovana Beirão

Daniel Rego

Chuvas animam sertanejos

E o que estava seco, ressequido, tórrido, ganhou inesperados tons verdes há alguns dias já. Tudo por conta da chuva que caiu em grandes volumes aqui na Feira de Santana e região. Lagoas e reservatórios de água encheram-se, afastando um pouco o drama da seca que assolava o sertanejo. Tem-se, agora, a chamada “seca verde”:

ZéZé MDB

Será pancada forte de Zé Neto em Zé Ronaldo se o MDB ficar do lado dele em Feira de Santana. O MDB, além do número 15, que em Feira tem tradição, dispõe de um bom tempo nas propagandas eleitorais de rádio e tevê. É quase certo que essa disputa pelo MDB não vai parar antes

Caos sobre duas rodas

Motociclistas avançando pela contramão, motociclistas trafegando sobre as calçadas, motociclistas estacionados sobre as faixas de pedestre, motociclistas desassombrados ignorando os sinais vermelhos, motociclistas aventurando-se em ultrapassagens pela direita. Exasperados, muitos motoristas comentam: – Quem dirige em Feira de Santana dirige em qualquer lugar do mundo! Motociclistas também conduzem mercadorias na garupa das motos. Caixas de

Gedeon Djonge, o holandês do sal

É um personagem da história da costa salineira do Rio Grande do Norte. Está nas páginas mais denodadas e reconhecidas sobre o começo dessa  indústria  que ainda hoje é esteio econômico na região abrangida por Mossoró-Macau. Gedeon foi  uma das figuras centrais entre os holandeses que  trabalharam na extração do sal  com os indios tapuias

Quem a ”Abin paralela” espionou em Feira?

O noticiário já prioriza o Carnaval que se aproxima. Este está bem perto, aliás: começa na próxima semana. Acabou janeiro, mas a proximidade dos festejos momescos mantém aqui na Feira de Santana um clima de férias ainda. Claro que existe uma retomada, mais movimento, mas aquela agitação habitual não se vê por aí. Ficou para

Casa-de-pedra

Elas me impressionam bastante quando viajo pelo Seridó. Dessa vez pude parar para olhar de perto. E fotografar. Elas me trazem de volta à memória a casa-de-pedra de meus avós. Havia também naquele caminho secular um resquício de cerca enroscada com a caatinga ribeirinha de Pau dos Ferros. Da casa-de-pedra ainda existem os fundamentos, delimitando
Se depender do Candomblé, Yansã e outros Orixá, a expansão do Aeroporto de Feira já pode começar. O Terreiro de Mãe Vera, na Estrada do Rosário, distrito de Jaíba,  já não existe mais no meio do caminho da expansão. Mãe Vera desfez os santuários, barracão e outras construções, e partiu para sua devoção em outras

Forródromo na Praça do Tropeiro

A arquitetura transforma espaços físicos em seus significados essenciais e abstratos. Um bom arquiteto pode fazer desse inócuo ‘teatro de arena’ da Praça do Tropeiro  um ambiente ativo e favorável ao forró e ao samba e à  musicalidade  que acontece  ali há décadas, nas segundas-feiras que é um dia que em Feira tem significado especial
Era boa a briga entre o então (hoje ministro) governador Rui Costa e ACM Neto para ver quem mais chegava junto da população suburbana e dos bairros mais carentes. Um fazia obra numa encosta e o outro corria para fazer também. Um abria um buraco o outro abria buraco maior. O governador levava meio metro

Pedra de Abelha

Pedra de Abelha. Depois do Rio Tapuio, na BR 405, sentido Mossoró-Pau dos Ferros, entre à esquerda, uma légua depois, você está em Felipe Guerra, chamada no princípio Pedra de Abelha. Com esse nome entrou na história do Cangaço quando da tentativa, fracassada, de Lampião achacar Mossoró. Um dos reféns sequestrados era o Coronel Gurgel,
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