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Daniel Rego

Cosmogonia Funda de Jaguara

Houve um Tempo, antes dos dias e do tempo miúdo, que o silêncio das folhas e o rumor dos ventos se encontraram, na cabaça antiga Quando a cabocla das águas soprou a primeira fumaça e fez surgir o escuro da noite Pois bem, houve esse Tempo Em que as palavras ainda se abrigavam nas estrelas,

Feira não precisa de um Centro de Convenções

O dinheiro público numa cidade horizontalizada como Feira de Santana, padece de demandas de seus habitantes. Cada bairro, cada rua que surge trás consigo a necessidade de pavimentação, coleta de lixo, iluminação pública, esgotamento sanitário, água encanada, luz, telefonia, segurança pública, educação e saúde. Quem mora no extremo norte do município sabe bem a dor

Bellintani, devolva nossa paixão!

Acordei com uma mensagem de Dudy Silva na minha caixa de Whatsapp, com a sugestão para ouvir Stevie Wonder em “I Just Called To Say I Love You”, grande trilha da comédia “A Dama de Vermelho”. Dudy reflete sobre a torcida estar se desapaixonando do Esporte Clube Bahia, reverberando os comentários que ouve – e

Meu chão…

Quando menina tinha um chão absoluto, de certezas inabaláveis, que mais parecia um tapete de pedras, postas ali por alguéns e ninguéns, menos eu! Até que aparentava sólido, mas se rachou! Cresci, e meu chão de pedra se fez de terra, daquelas que quando se avolumam as perturbações, sobe o poeirão!  Afinal , tormento pouco

Sanfona de Bié dos 8 Baixos vai a leilão

Uyatã Rayra me diz que os filhos, filhas de Bié dos 8 Baixos vão apurar em R$ uma das sanfonas, talvez a vermelha que parecia ser a preferida do falecido sanfoneiro de feira livre no Centro de Abastecimento de Feira de Santana. A crise agudada pela ausência do cabeça da família, as contas, os prazos,

Vergonhoso ou muito mais

Sonhei que o presidente brasileiro Jair Bolsonaro tinha um acesso de hombridade e chegava aos brasileiros via televisão para dizer que estava arrependido, que havia refletido muito e que a partir daquele momento estava zerando todas as polêmicas pelo bem do Brasil. Ele dizia que iria se vacinar, pedia que o povo se vacinasse, reconhecia
O casal passou examinando as cercanias da rua silenciosa da Queimadinha. Investigava, parecia à procura de alguma coisa. Estava, de fato: pouco depois entrou num terreno baldio e, instantes depois, retornou com uma braçada de freixos, pequenas hastes de madeira, alguns pedaços de compensado, que se decompunham. A mulher – resoluta e enérgica – conduzia

O centro feirense na manhã de sábado

Manhã e de sol e, no ar, aquele entusiasmo dos sábados da Feira e de feira. A prolongada pandemia diluiu esse sentimento que, aos poucos, vai sendo resgatado. No Novo Centro – as obras avançam – já há mais gente para lá e para cá, em pernadas incessantes. Homens, mulheres, idosas, meninos, gordos e magras,

Poente sem nuvens é a boa notícia do dia

Depois de muito tempo, vi hoje (29) um soberbo pôr-do-sol, esbraseado e incandescente, típico da Feira de Santana nos meses mais quentes. Durante seis meses apenas intuí crepúsculos nos escassos dias de céu limpo. É que, na sua incessante viagem pelo céu, o sol se põe detrás de um prédio durante o outono e o
– Vocês estão com saudade do tempo da roubalheira, do comunismo! A frase por si já dizia muito, mas qualquer um percebia logo que o homem era patriota. Camiseta amarela da Seleção Brasileira, calça preta vincada, puída, sapatos bico-fino, gastos pelo uso. Dirigia-se a uns três interlocutores naquela quina da Praça Froes da Mota que
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