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Mwanene

André Pomponet

Antonio Rosevaldo

Jolivaldo Freitas

Laila Geovana Beirão

Daniel Rego

O Cordel como livro e literatura de painel

Os folhetos que identificam a chamada Literatura de Cordel agora estão evoluindo para livros grossos de capa dura ou brochuras devido ao ganho de um novo público, mais abonado, culto e exigente. Já estão chamando de “Cordelivro” que é volume contendo coletâneas, antologia, seleções ou reunião de casos populares, embora mais revisados e com ilustrações
Ou Sobre o encontro de árvores brasileiras Preste atenção no que agora vou falar As intenções desta moça Ativista ambiental Que um vaga No Mestrado Profissional, vem pleitear Jurema é nome de árvore, Da caatinga herdou a resistência Nasceu no meio da Bahia Da Chapada Diamantina Vem sua essência A menina extrovertida Com grande senso

Sobre lampiões, lamparinas e fifós

Lembro que, na minha infância, encantava-me ir ao Centro de Abastecimento e ver, em exposição, dezenas de apetrechos indispensáveis à vida no campo. Ficavam à venda naquele galpão intermediário, perto dos extintos boxes de artesanato. Um dos artigos que mais despertava a minha atenção era as lamparinas – ou fifós ou lampiões – exibidas em

A boa e nova literatura baiana

A Bahia tem dessas coisas: fica quieta em seu canto e quanto menos se espera nos revela seus encantos; e seu novo encantamento é a presença na literatura – onde já fomos grandes criadores e criaturas desde os tempos de Antônio Vieira e de Gregório de Mattos, passando por Cuíca de Santo Amaro e Antônio

É responsabilidade minha? Sobre vacinas e ética

Nesta Vida tão breve De que nos dão só um gole Quanto – quão pouco – está Sob nosso controle Poema 63, Não Sou Ninguém, de Emily Dickinson. A terceira dose da vacina contra a Covid-19 já é uma realidade, e não apenas no anúncio feito quanto a sua inclusão ao Plano Nacional de Imunização
Lembro que, há vinte anos, em 2001, dois temas dominaram o noticiário durante boa parte do ano: no primeiro semestre, no Brasil, uma crise hídrica que levou ao racionamento de energia elétrica e desgastou bastante o governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). A partir de 11 de setembro, o atentado às torres gêmeas,
A semana começou com mais um capítulo da interminável crise que envolve o transporte coletivo na Feira de Santana. Greve dos rodoviários reivindicando reajuste salarial, ônibus retirados das garagens pelas empresas, acusações, nota aqui, nota ali… enfim, um quiproquó terrível. Desde o começo da pandemia, aliás, que a situação se deteriorou de vez: antes, as

Vacinação avança com imunização de jovens

Vi com entusiasmo imagens de uma longa fila de jovens na Uefs para tomar a vacina contra a Covid-19. Ao contrário do que muitos supunham, os mais jovens também estão comparecendo às unidades de saúde e aos postos de vacinação para se imunizar. As cenas sinalizam que, talvez nos próximos meses, a doença esteja sob

Até o carro do ovo sumiu

– Até o carro do ovo anda sumido! Ouvi o comentário no fim de semana. Apesar das limitações da pandemia, andei pesquisando, indagando, inquirindo. Por fim, descobri que a observação procede. Em bairros mais populosos, ainda há vendedores se aventurando, às vezes, mas o preço subiu: 30 ovos saem por R$ 15. É caro: quando
Existem três variáveis principais para a existência de um bom sistema de transporte público coletivo: densidade residencial, localizações dos usos e conexões entre vias. Todas as demais características operacionais do sistema como frequência, tamanho dos ônibus, tarifa e conforto dependem destas 3 variáveis acima. O que significa isso? 1) Densidade residencial é quantidade de residências
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